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Presidentes de partidos fervem; Jorginho quer licenciar-se; Fachini sobe; Novo com Gilson Marques; Mesa da Alesc 2022; Colatto no União Brasil; A dupla de Tubarão se mexe

Por: Marcos Schettini
29/01/2022 12:57 - Atualizado em 29/01/2022 12:59
Divulgação

Pepê Collaço e Caio Tokarski jogam Tubarão na sucessão

A dupla de confiança de Joares Ponticelli já se movimenta no processo político de outubro. Pepê vai a deputado estadual e tem vários prefeitos da região que estão desenhando sua chegada na Alesc. O rapaz é jovem, comprometido com um modelo novo de fazer política e tem experiência legislativa. Presidiu a Câmara de Vereadores, disputou em 2018 com firmeza, não chegou porque aquela eleição jogou o debate no ralo e elegeu aberrações já conhecidas. Desta vez, bem amarrado, tem a manifestação de prefeitos pró alcance. Aguinaldo Filippi, presidente da Amurel e prefeito de Pedras Grandes, Junior de Abreu, de Garopaba, já desenham nesta direção. Caio Tokarski, vice de Tubarão, vai se alinhar com Gean Loureiro no União Brasil e defender sua ida a federal. Parceiros de Ponticelli, têm disposição e entrosamento. Ambos saem casados no jogo com posição em defesa de SC e com um cenário mais inteligente. A eleição passada foi corroída e o jogo, agora, é outro. O Sul deve defenestrar os zumbis daquela enganação e eleger cabeças em favor do Estado. Caio e Pepê são geração de debate.


Coluna publicada originalmente na segunda-feira (24).


ENTÃO

Enquanto Ademir Arnon está oferecendo sua beleza ao Rio de Janeiro, o deputado federal Marcelo Freixo tem sido um dos patrocinadores da ida de Dário Berger para o PSB. Agora Claudio Vignatti corre na costura da federação. Tem data limite do TSE até 1º de abril.


TEMPO

Todos os presidentes de partidos estão correndo em busca da federação para conseguir produzir chegadas a Brasília e Alesc. Gean Loureiro, Jorginho Mello, Claudio Vignatti, Silvio Dreveck, Celso Maldaner, Camilo Martins, Décio Lima e Raimundo Colombo, diminuíram a noite de sono.


FEDERAÇÃO

É um conceito novo de coligação na proporcional só que com rosto de Gisele Bündchen. Ficou mais bonita, mas difícil de conquistar. Os presidentes dos partidos têm a missão de construir cada uma delas antes das desincompatibilizações. Ou seja, a carroça à frente dos bois.


CENÁRIO

O Cidadania de Roberto Freire vai apoiar Doria presidente e esta decisão do partido asfixia Carmen Zanotto em SC. Se não amarrar, pode ficar olhando Brasília de SC por quatro anos. Andou irritando o restante da Executiva quando assumiu a Saúde sem consultar aos quadros.


DIFICULDADE

Jorginho Mello está buscando argumento para convencer sua 1ª suplente no Senado a abrir em favor de Beto Martins. O ex-tucano tem ficado em silêncio no assunto. Hoje no PL, o ex-prefeito de Imbituba é sucessor da viúva de LHS, Ivete Silveira, do MDB, hoje à mesa com Carlos Moisés.


DNA

Mauro Mariani vai doar seu sangue eleitoral para Rodrigo Fachini. Amizade e compromisso casado no jogo do poder. O ex-deputado federal tem um patrimônio junto a prefeitos e vereadores do MDB que podem somar na direção do ex-presidente da Câmara de Joinville.


REAL

Em 2018, Mauro e Udo Döhler bateram de frente em direção de Rodrigo Fachini e Fernando Krelling. O então prefeito de Joinville colocou toda a máquina que consagrou o agora deputado estadual. Agora o jogo se repete e Mariani vai levar seu parceiro para a Alesc.


PERGUNTA

Os bolsonaristas, aqueles com a marca da besta na testa, querem saber se o seu patético deputado Daniel Freitas, aquela aberração de Criciúma, se vacinou e vai imunizar os filhos. Recomenda-se tirar uma selfie e enviar para Carlos Bolsonaro. Ou não?


BANDEIRA

Daniel Freitas nunca defendeu a vacina. O pseudo deputado federal gosta mesmo é de passear de avião e helicóptero com dinheiro do contribuinte e mentir sobre suas ações ao lado do patético presidente da República. Criciúma deve dar uma resposta em outubro.


AMARRADO

Gilson Marques tem tido uma atuação política exemplar em Brasília e Adriano da Catarinense vai jogar sua força política como prefeito de Joinville para fazer o único deputado federal do Novo retornar à Câmara em outubro. Asqueroso, Bruno Souza atua para derrubar o parlamentar.


FORA

Marcius Machado, aquele elemento travestido de deputado, já está fora da Mesa na eleição do novo comando da Alesc. Marciano, passou três anos olhando para o teto da Assembleia Legislativa sem saber o que está fazendo por lá. Além de não saber, não se esforçou para descobrir.


REGRA

Ninguém fura acordos pré-estabelecidos. Nesta lógica, quem tropeçou nos pares, rasgando a palavra dada, está fora de todos os espaços de construção. Isso quer dizer que o leque de tolos que criou impasses em favor da Casa, estão na ala dos esquecidos. Para sempre.


LEITURA

Mauro de Nadal e Nilso Berlanda renunciam em favor de Moacir Sopelsa dentro da edificação estabelecida. Nada foge desta formatação nova da Mesa. Os pares vão eleger o deputado de Concórdia, que não vai à reeleição, e tirar Marcius Machado do caminho.


CAMINHO

Sem ver solução na desistência de Leandro Sorgato para federal na região Oeste, Valdir Colatto encontrou a porta de saída do MDB e vai para o União Brasil defender Gean Loureiro, ampliando o nome do prefeito de Florianópolis contra Carlos Moisés.


ROTA

A saída de Valdir Colatto do MDB tem uma linha de interpretação. Leandro Sorgato cresce em apoio político para ir a Brasília, os ulyssistas estão com o marido da Késia no projeto de reeleição e já sabem que todos, sem exceção, vão com Lula da Silva já no 1º turno.


IDENTIDADE

Colatto vai ter a gentileza do desafeto Celso Maldaner para fazer às vezes da casa. O presidente do MDB de SC vai abrir a porta de saída para que o ex-companheiro decida seu caminho. Todo o sistema cooperativo está ao lado de Valdir que quer levar a Ocesc para Gean Loureiro.


RUMO

Baleia Rossi tem motivado a senadora Simone Tebet rumo ao Palácio do Planalto, mas o partido está, aos poucos, fechando com Lula da Silva. O CNPJ da sigla fica com ela, mas todos os quadros vão abandonar sua corrida presidencial. Vai ser como o PSDB em relação a Geraldo Alckmin em 2018.



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