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Deputada Ada de Luca lamenta aumento de feminicídios em SC

Rodolfo Espínola/Agência AL Parlamentar debate que comparado com o mesmo período de 2021, o número de feminicídios no estado cresceu 300% em janeiro de 2022 Parlamentar debate que comparado com o mesmo período de 2021, o número de feminicídios no estado cresceu 300% em janeiro de 2022

Nove mulheres foram vítimas de violência doméstica neste ano em Santa Catarina no período entre 1º de janeiro e 8 de fevereiro. Os autores dos crimes são marido, namorado, filho e neto das vítimas, entretanto, estas nunca registraram Boletim de Ocorrência contra os criminosos. Comparado com o mesmo período de 2021, o número de feminicídios no estado cresceu 300% em janeiro de 2022.

A deputada estadual Ada de Lucca (MDB), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa (Alesc) e procuradora especial da Mulher, lamenta o aumento dos casos de violência doméstica. "Como mulher, mãe e filha, me emociono ao falar sobre estas mulheres sendo vítimas de um crime brutal e covarde. Na minha condição, junto a Bancada Feminina, reforço nosso compromisso de fortalecer a rede de proteção as mulheres em toda Santa Catarina. A Procuradoria da Mulher é um canal para denúncias, que faz o acompanhamento completo dos casos".

Em 2021, Santa Catarina registrou um aumento no número de Boletins de Ocorrência de violência contra mulher em comparação com anos anteriores. A deputada reforça a importância da denúncia, situação que evita o agrave da situação.

"Nem sempre a violência é física, às vezes ela pode ser financeira, moral, patrimonial, emocional... Mulheres que ficam dependentes financeiramente de seus companheiros e que se afastam das redes de apoio, ficam tristes e acuadas. Em todos os casos de violência, a saída é a denúncia. Procure as Procuradorias Municipais, junto as Câmaras Municipais. Denuncie também pelas centrais de atendimentos 100 e 180 ou no WhatsApp da Polícia Civil (48) 98844-0011. Em briga de marido e mulher, a gente mete a colher, o pé na porta, chama polícia, tentamos de tudo, para evitar que mais mulheres sejam mortas", pontua Ada.

As denúncias de violência contra a mulher devem ser feitas via Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180. O canal presta escuta e acolhimento qualificados às vítimas, além de encaminhar os casos aos órgãos competentes. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.


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