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Medidas da liderança

Por: Marcos Schettini
18/10/2016 11:31 - Atualizado em 18/10/2016 13:51
Mauro Mariani (à esquerda) e Gelson Merisio (Arte: LÊ NOTÍCIAS) Mauro Mariani (à esquerda) e Gelson Merisio (Arte: LÊ NOTÍCIAS)

Está em jogo aberto a disputa entre Gelson Merisio e Mauro Mariani. Embora dentro destes partidos seja preciso, ainda, vencer a as forças de Eduardo Pinho Moreira e João Rodrigues, respectivamente, ambos estão em um enfrentamento sem folga. As movimentações de cada um, no quadrado, é visível e, quem bater melhor, leva o cinturão. As luvas dos deputados, estadual e federal, não têm pesos iguais. Ambos têm mandato, dirigem seus partidos e, em 2017, estarão em semelhança porque Merisio perde o status de presidente da Assembleia e, por força disso, maior visualização. Mesmo assim mantém a vantagem porque, conforme for o resultado das urnas do dia 30, ele amplia e assume todo o controle sucessório. E com as bênçãos do governador. É sua maior chance.

Missão

Gelson Merisio e seus companheiros de partidos estão, assim como Mauro Mariani e coletivo, em uma missão de guerra em Joinville. A impressão que fica é que é o topo da montanha de 2018 sem se importar com Florianópolis e Blumenau.

Radicalização

Quem está em Joinville sente o confronto entre as duas principais lideranças partidárias de SC em busca de 2018. Mauro Mariani e Gelson Merisio se manifestam forte nos bastidores como que já estivessem na busca pelo Governo de SC.

Mobilização

Faltando 14 dias para o grito das urnas nas três cidades de 2º turno, os olhos estão voltados para Joinville. É que lá, onde LHS reinou em absoluto deste o início dos anos 70, derrotar o PMDB e Mauro Mariani é passo glorioso rumo a 2018.

Comparação

Caso Merisio estivesse caído em Xanxerê, mesmo em dimensões incomparáveis com o número de eleitores de Joinville, não teria argumento contra Mariani. Como venceu, o ulyssista precisa dar o mesmo recado. Se perder, fecha a cortina.

Preciosidade

Mais que apenas uma eleição, Joinville é palco de um feudo do PMDB e trono do legado de LHS. Ganhar o trono significa derrubar o rei. Seria o Estado Islâmico ganhando a Prefeitura de Nova York. É o recado que o PSD precisa para fazer 2018.

Importâncias

A presença do PSDB no reduto do chopp é secundária. Embora Jean Kuhlmann seja do PSD, quem levar a Prefeitura de Blumenau, faz acertos posteriores com Mariani ou Merisio. Em Florianópolis, o desenho ficaria para os mesmos entendimentos.

Leitura

Se Angela Amin perder em Florianópolis, o PMDB fica forte para Mauro Mariani que sonha em ter o PSDB na chapa. Ai Marcos Vieira busca a presença na majoritária como vice ou ao Senado. Com Blumenau na mão, as chances ampliam.

Outra

Caso Jean Kuhlmann vença em Blumenau, o PSDB ficaria dividido em ir ou não com o PMDB. Neste caso, o PSD de Merisio teria que vencer em duas das três cidades. Uma delas é Joinville que, pela força, neutralizaria a derrota em Florianópolis.

Interesse

Amin perder Florianópolis é sinal dos tempos. Merisio teria o sonho de ganhar a capital para se mostrar mais forte diante do PMDB. Mas vencer em Blumenau e Joinville seria suficiente. Esperidião ganhando, o acerto de 2018 é mais complicado.

Complicado

Com a Capital dos catarinenses nas mãos de Esperidião Amin, a construção da chapa de 2018 teria, em tese, mais dificuldade para ser montada. É que o deputado federal sonha mais em voltar para a cadeira de Raimundo Colombo que ao Senado.

Tripé

Tanto para o PMDB quanto para PSD, as três cidades em 2º turno são luzes para a busca do Governo de SC. Sempre foi lá, e é por este motivo que o Oeste nunca teve um governador, que os nomes para a sucessão de Colombo são discutidos. Luta de Merisio.

Litoralização

Tirando Casildo Maldaner, por força da natureza entrado na cadeira de Pedro Ivo Campos, que era de Joinville, só assumiu devido ao desaparecimento do então governador do PMDB. Depois disso, nunca mais o Oeste chegou ao comando de SC.


FALEI

“Todos eles são penalizados por isso”.

Valdir Colatto, deputado federal, referindo-se ao horário de verão na vida do agricultor.


“Estou com minha consciência tranquila”.

Cesar Valduga, deputado estadual, falando da campanha onde disputou a Prefeitura de Chapecó.


“Vamos reconstruir o partido”.

Cláudio Vignatti, presidente do PT de SC, defendendo uma nova luz para a sigla pensando em 2018.


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