Fraco. Assim se entende o desempenho da Câmara de Vereadores de Xaxim. Não pelo trabalho que tem realizado, não pelo compromisso que parte deles, com exceções, tem com a municipalidade, pela vontade de oferecer algo grandioso, de se construir como um quadro para o futuro, mas o marketing. Tirando suas apresentações que, via rádio, levam às comunidades e famílias, falta-lhes quem lhes dê a altura merecida. O brilho que teriam que demonstrar, fica opaco pela falta de estratégia visual. Aparecendo para ninguém, eles exercem, mas tiram pouco proveito perante a já desgastada imagem do homem público. Cabe ao presidente Agenor Maier, mostrar o rumo e oferecer a cada um deles a oportunidade de ser reconhecido além do que venceram nas urnas. Tem que vencer, agora, na imagem de trabalhador da sociedade.
Dor
O pleito eleitoral ainda não terminou em Xaxim. A vitória de Lírio Dagort e Adriano Bortolanza, ainda tira o sono e alimenta o ódio, o rancor, a incapacidade de engolir-se. Faz parte, também do processo político ver a agonia evidente.
Grandioso
Ideraldo Sorgato foi bem na eleição por que o seu perfil, de pessoa simples e atenciosa, somado à força do PMDB, marcou presença no segundo lugar. Quem fez ele perder, foi Idacir Orso que, certamente, não votou em seu nome.
Forte
O PMDB é um partido forte. E mostrou isso porque, além de abrigar pessoas de bem, tem quadros inteligentes. Xaxim é rico em pessoas boas e com fartura de sabedoria. E, quando amadurecer e entender que isso é importante, somam junto.
Melhor
A liderança de Adriano Bortolanza, Ideraldo Sorgato e coletivo de vereadores, tem um futuro inteligente e importante. O que é atrasado foi derrotado e agora serão levados para o futuro como ferramenta de necessidade.
Então
Ideraldo Sorgatinho perdeu ganhando. Fez bonito nas urnas e tem campo forte para, amanhã, buscar sua luz. Quiseram tirar seu brilho, mas o partido segurou seu merecimento. Tem tudo para ajudar a formatar Xaxim amanhã.
Derrotados
Mas Xaxim vai continuar dando seu show particular com o sonho de chegar à altura que merece. E para isso precisa romper com o passado e sair da Amai. A entidade olha para o município, mas as circunstâncias não. Colar em Chapecó.
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