A Cooperativa Central Aurora Alimentos inaugurou, nessa semana, a unidade armazenadora de grãos, em São Gabriel do Oeste (MS). A obra, com investimentos da ordem de 21,5 milhões de reais, está localizada no quilômetro 609 da rodovia federal BR-163 e amplia a capacidade de armazenamento de grãos na região central do Brasil com a construção de quatro silos (de um conjunto de oito projetados).
Prestigiaram o ato solene o presidente da Aurora Alimentos, Mário Lanznaster; o diretor de Agropecuária, Marcos Antônio Zordan; o presidente da COOASGO, Sérgio Luiz Marcon; o prefeito de São Gabriel do Oeste, Jeferson Tomazoni; a vice-prefeita, Ivone Pierezan, o ex-prefeito Adão Rolim, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso do Sul, deputado Junior Mochi e o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico do MS, Jaime Elias Verruck.
Também estiveram presentes secretários do município de São Gabriel do Oeste e do Estado do Mato Grosso do Sul, gerente da unidade de São Gabriel do Oeste, Moises Caetano de Oliveira Junior e demais gerentes de unidades da Aurora Alimentos.
ESTRUTURA
Cada um dos quatro silos é estruturado em aço com fundo plano e tem capacidade estática de estocagem de 10.000 toneladas, permitindo um fluxo contínuo de 300 toneladas/hora. As obras iniciaram em abril de 2016 e ficaram concluídas no segundo semestre de 2017, sendo executadas pela Cooperativa Ceraçá, com equipamentos Page.
Ali são armazenados milho e soja adquiridos no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para consumo na base produtiva espalhada no oeste de Santa Catarina e no sudoeste do Paraná. O financiamento é do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tendo como agente financeiro o Banco Regional de Desenvolvimento (BRDE) através da linha de recursos do PCA – Programa de Construção e Ampliação de Armazéns.
O presidente Mário Lanznaster, justificou o investimento, assinalando que a Cooperativa Central Aurora Alimentos consome 90 mil sacas de milho por dia, o que equivalem a 180 carretas/dia ou 120 mil toneladas por mês. Essa gigantesca quantidade de matéria-prima é necessária para composição de rações que alimentam plantéis permanentes, no campo, formados por 34 milhões de frangos de corte e galinhas de postura e 1 milhão 300 mil suínos.
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