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Polícia Civil de Chapecó prende mulher em apoio à operação

Polícia Civil de Chapecó Mulher foi presa em razão de estar envolvida com o grupo criminoso que aplicava golpe do nudes em vítimas de SC e RS Mulher foi presa em razão de estar envolvida com o grupo criminoso que aplicava golpe do nudes em vítimas de SC e RS

A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), por meio da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Chapecó, cumpriu um mandado de prisão temporária em desfavor de uma mulher, de 21 anos, em Chapecó, no Oeste catarinense.

O mandado expedido pelo Poder Judiciário da Comarca de Porto Alegre (RS) foi cumprido em apoio à grande operação deflagrada pelas polícias civis de SC e RS.

A operação tinha como objetivo combater grupo criminoso que aplicava golpe do nudes em vítimas dos dois estados.

Após procedimentos legais na Delegacia de Polícia, a mulher foi encaminhada ao sistema prisional de Chapecó. As investigações prosseguem na Delegacia de Origem.

RELEMBRE A OPERAÇÃO

Uma operação conjunta das Polícias Civil do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina prendeu, no dia 29 de maio, 22 pessoas envolvidas no chamado Golpe dos Nudes.

Os presos são acusados de envolvimento em organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, porte ilegal de armas, extorsões e corrupção de menores.

A ação em várias cidades gaúchas e catarinenses ocorre após investigações iniciadas há onze meses, depois da prisão de um indivíduo em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre, que levou à descoberta da facção.

Um dos chefes do grupo já esteve preso e, ao ser liberado, recrutava outros criminosos para praticarem extorsões usando o “golpe dos nudes”.

O esquema envolvia o contato com homens por meio de perfis falsos em redes sociais, obtenção de fotos nuas, extorsões e a receptação do dinheiro.

Segundo as investigações, os acusados se passavam por meninas menores e iniciavam as trocas de imagens. Em seguida, eles fingiam ser delegados e investigadores da polícia para amedrontar as vítimas.

Os homens que estavam em contato com o grupo acabavam cedendo a extorsão e fazendo transferências. O valor era depositado em contas de “laranjas” e repassados para os chefes da facção, que dividiam uma parcela com os demais envolvidos.

Os agentes afirmam ainda que parte dos lucros era utilizada para o tráfico de drogas e armas. A operação contou com 150 policiais civis e apoio aéreo.


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