De pulso firme durante os trabalhos, seja na política ou na Igreja Evangélica Assembleia de Deus, a deputada federal Geovania de Sá é a prova de que a mulher pode e tem força para desempenhar funções públicas com maestria e retorno social. Dedicada e inovadora, ela aposta nas redes sociais como maneira mais rápida de dar resposta aos seus milhares e eleitores e simpatizantes em Santa Catarina, principalmente no Sul do Estado, onde é seu reduto eleitoral.
Bem articulada dentro do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), no ano passado assumiu a vice-liderança do partido na Câmara, que foi um reconhecimento do seu árduo trabalho durante o impeachment de Dilma Rousseff, além de outros trabalhos desenvolvidos em Brasília, seja por mudanças no Bolsa Família ou até mesmo na Frente Parlamentar Evangélica.
Iniciou a carreira política em 2009, quando foi convidada pelo prefeito Clésio Salvaro para assumir a Secretaria da Assistência Social, exercendo com excelência o cargo que lhe alçou à Câmara de Vereadores em 2012, sendo a vereadora mais votada da história municipal com 5.676 votos. A estrondosa votação fez com que o prefeito lhe convidasse para assumir a Secretaria da Saúde, função que também abriu o leque da Câmara dos Deputados, a qual foi eleita em 2014 com 52.757 votos.
Com chão firme para trilhar na política, a juventude da deputada Geovania mexe com os brios dos alcaides tucanos em Santa Catarina. Devido sua desenvoltura e com portas abertas dentro da classe evangélica, deve receber uma votação grandiosa na eleição de 2018, fortalecendo o partido para, futuramente, quem sabe, buscar o Executivo com a voz das mulheres, tornando-se a primeira governadora do Estado. No atual cenário, Geovania é a única mulher que desponta para, não agora, mas mais a frente, buscar a cadeira máxima catarinense.
Em todos os cantos de Santa Catarina, não se há uma mulher, atualmente, que tenha preparo e articulação para disputar à majoritária, como Geovania apresenta. O mais próximo da eleição de uma mulher foi com Angela Amin, em 1994, quando perdeu no segundo turno para Paulo Afonso por 40 mil votos. Já em 2010 o cenário mudou totalmente, Angela Amin (PP) e Ideli Salvatti (PT) foram derrotadas ainda no primeiro turno pelo governador Raimundo Colombo.
Com os trabalhos excelentemente divulgados, através da coordenação da assessora Haudrey Mafiolete, Geovania segue em passos firmes e largos para uma brilhante carreira política, desbancando, inclusive, outros nomes femininos como Luciane Carminatti, Ana Paula Lima, Carmen Zanotto e Dirce Heiderscheidt. Talvez, com ela, seja a maior oportunidade da mulher catarinense chegar ao cargo máximo estadual. Anotar...
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