Acordar com o badalar dos sinos e não despertar

Não existem milagres que possa salvar uma Nação mergulhada no pecado da ignorância. Se não forem resolvidas as questões de solução caseira, jamais será na casa vizinha. É nestas eleições que Xaxim precisa vencer. Ligação. Os partidos estão pensando que é preciso dar chances a todos porque a democracia permite etc, etc. É exatamente a democracia oferecida aos patetas que tem dado a eles o poder de escolher quem pisa em seu pescoço. Se isto é democracia, que dá direito àqueles que não tem o poder de visão, então é preciso fazer o trabalho contrário. É preciso acordar mas, igualmente, despertar para isso. Do que vale levantar todos os dias e não saber a melhor direção a seguir?

Escolha

Xaxim precisa começar a debater qual o rumo eleitoral que precisa tomar no ano que vem. Qual deve ser o caminho? Em favor de um candidato estranho ou um em que possa falar, frente a frente o que a municipalidade precisa?

Parem

Está na hora de rever os conceitos e pensar no que de fato se quer na vida social. Ou se quebra o preconceito partidário e todos abracem uma causa em favor do Oeste ou será, como sempre foi, uma tremenda perda de tempo.

Liderança

As entidades de classe, sindicais ou não, ONGs ou não, devem dizer o que quer das próximas eleições. Não é apenas escolher quem vai governar o Brasil, mas também em SC. Xaxim deve bater para acertar e por fim à servidão.

Agora

Esta história de que Lula da Silva, Alckmin, Dória, Bolsonaro, Ciro Gomes ou Álvaro Dias, para citar apenas os mais presentes, vão salvar o Brasil, é se enganar. Quem vai dar direção à Nação são os eleitores inteligentes.

Inteligentes

A mídia e as redes sociais mentem e os tolos acreditam. Por quê? Devido a perceber que o país é feito de patetas. Por serem analfabetos, sem capacidade de raciocínio, conseguem destruir os sonhos de uma Nação descente.

Real

Aquela velha máxima de que é preciso ter um país de patetas para que os espertos estejam no Poder, não é mentira. Em Xaxim, os sinos tem tocado diariamente por décadas e tem gente que nem escuta mais. Acostumaram-se.