Dia de descontos implantado nos Estados Unidos em 1981 e que ocorreu pela primeira vez no Brasil em 28 de novembro de 2010, a Black Friday é realizada anualmente na sexta-feira após o Dia de Ação de Graças, data na qual as pessoas das mais diversas religiões dão graças pelas bênçãos recebidas e que nos Estados Unidos – e no Brasil também –, cai sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro. Assim, a campanha promocional é realizada no dia seguinte, ou seja, na quarta (ou última) sexta-feira de novembro, que neste ano cai no dia 24 deste mês.
Pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que houve avanço de 0,3% em outubro na Intenção de Consumo das Famílias (ICF). Já a intenção de compra de bens duráveis está 56,7% maior do que há um ano.
Embora o indicador ainda se mantenha em nível de satisfação (104,2 pontos), a intenção de compra na comparação anual cresceu 19,7%, mas a taxa é a mais baixa desde outubro do ano passado. Por outro lado, há um impacto positivo notável na intenção de compra de bens duráveis, com um crescimento de 2,4% no último mês e de 56,7% na comparação anual.
Levantamento realizado pela MField, empresa especializada em conteúdo, influência e dados com 2.300 participantes sobre a expectativa de compra para a Black Friday 2023 indica crescimento de 32,2% entre aqueles que pretendem comprar e neste ano 75,6% dos entrevistados pretendem fazer compras.
O setor campeão no interesse dos consumidores é o de moda e acessórios (39,3%), depois aparecem os eletrônicos (37,5%) e cosméticos (35,9%), calçados (33,2%) e eletrodomésticos (31,5%). Sobre ticket médio, 25% pretendem gastar entre R$ 151,00 e R$ 300,00. Já 24,2% vão limitar sua compra a R$ 150,00. A principal forma de pagamento deve ser o cartão de crédito (76,9%), seguida pelo Pix (49,1%).
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