Lembrança
A imagem de inteligência do vereador Alcir Cassaniga, ao lado do prefeito interino Adriano Bortolanza, é uma sinalização inteligente que faz, de amanhã, uma lógica a ser combinada. Mesmo DNA, separado, foi um fracasso entendido.
Aproximação
A última campanha eleitoral, marcada por erro de avaliação, porque este odeia aquele, teve um preço caro para os progressistas. Não somente perderam, ficaram em 3º devido à visão equivocada, pagam caro o que deveria ser tranquilo.
Erro
O modo de pensar de apenas um, não pode ser superior ao pensamento dos demais, motivados a mostrar que poderiam ser aquilo, mas em tese já eram, dividindo o que tinham. Como ter o pão em mãos e, dividindo em casa, dá a outro.
Progressistas
Sem ao lado, seguindo na mesma direção, somando em favor, quando tiveram a oportunidade de chegar, distanciaram-se. Não perderam apenas o que era seu, jogaram-se movidos a uma paixão verbal pobre que, agora, observam.
Entendimento
A presidência de Agenor Maier, seja na Câmara ou no acordo de liderar o partido a que faz parte, um rapaz de jovem promessa, precisa fazer uma reflexão que em campanha, míope, olhou errado. Agora tem a chance de rever.
Reversão
Ao observar que pode, tranquilamente, aproximar o que nunca esteve longe, Agenor Maier tem que olhar para frente, ver o que lhe é possível, buscar o que lhe pode chegar, sabidamente, e fazer acontecer. O caminho tomado, faliu.
Mais
Está certo o PMDB buscar o poder. Pertenceu a ele por mais de três décadas. Foi na saída de parte deles, hoje são e foram prefeitos, que tirou o comando municipal deles. Não dividiram, mas houve evasão. A estratégia deu certo.
Recuperação
O PMDB é um partido forte, organizado e com gente boa a granel. Tem dentro do seu meio o que há de melhor em líderes com farta contribuição local. Se souberem avaliar, retomam. Adriano Bortolanza, enxadrista, sabe por que veio daí.
Inocência
O PSDB, outro irmanado direcionado mais no ódio que na visão, levou vencedores à derrota. Dividiu porque, pessoal, pensou que poderia derrotar Lírio Dagort apenas porque sonhava com isso. O pesadelo venceu novamente e, pior, puro.
Amanhã
Xaxim precisa vencer o ódio. A ideologia é um lugar para pessoas inteligentes, não intolerantes. O município precisa vencer etapas e alcançar os seus sonhos. Não interessam os partidos. O que vale é a capacidade de fazer chegar de fato.
Como pode o peixe viver fora da água?
O cenário eleitoral do ano que vem, novamente, vai dividir Xaxim por grupos para saber, quais deles, tem mais votos e força. Haja dinheiro. Até porque, nu com a mão no bolso, não tem força para isso. Vai valer quem pode mais, tem mais, faz mais. O projeto de fazer valer quem pode sobre o que não pode, é a máxima. Em política, como em casa, vale o que tem melhor visão, mais agilidade e disposição. Se Xaxim souber fazer, não somente vai vencer forte e de modo concreto. Gelson Merisio, que é local, pode ser governador. Vai ter quem não aceite isso. Como foi com aqueles que foram contra o PSD local, que poderiam estar juntos em 2016 e que, vencedores, agora poderiam somar no jogo de modo tranquilo. Mas vai ser violentado a se obrigar a isso. E quem vai liderar, é Lírio, Adriano e Maroco. O ciclo novamente fazendo acontecer.
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