Aécio Neves é um dos canalhas que ganham a confiança do eleitor

Este patife que a sociedade votou, pedindo inclusive a cabeça da presidente Dilma, vê agora o equívoco. Está prestes a cometer outro no ano que vem. É que, quem não tem instrução, acredita mesmo em salvador de pátria. Já está por aí, afirma que é incorruptível, que não tem medo de ninguém e que, na contramão da história, quer fazer tudo o contrário no Brasil. Isso aconteceu com Collor de Mello também. O Brasil que olha um senador bandido sendo salvo por outros tantos bandidos, que já tem orientação de membros do Supremo Tribunal Federal para tirar-lhe o mandato, e dão a ele sobrevida, não é sério. E o cidadão, que olha e não faz nada, merece a vida que tem.

Vergonha

Este Satélite, desde que conheceu Aécio Neves na vida pública e, pior, revelou-se plenamente na campanha, soube que ele não valia absolutamente nada. E em Xaxim, quando batia nele neste espaço, foi condenado por ser do PT.

Podre

Aécio Neves é a pior espécie de homem público que se tem notícia no Brasil. Corrupto na máxima potência, os mineiros sabem bem que tipo de sujeito ele é no dia a dia dentro de um governo e o que fez, e faz, na vida privada desde sua juventude.

Enganados

O eleitor foi enganado por Aécio porque, esta nação, de maioria sem instrução, cai mesmo no conto do vigário. O eleitor é inocente, tem boa intenção, mas sem capacidade de saber quem é quem na vida pública, acreditando em tudo.

Bandidos

No Senado, aquela tropa suja que salvou Aécio Neves, sabe que ele tem, e muito, o rabo de todos eles. Ronaldo Caiado, um homem de caráter e seriedade, foi de cadeira de rodas votar porque tem vergonha na cara. Senador de verdade.

Eles

Quando Funaro disse que Cunha era o banco para pagar propina para forçar o impeachment de Dilma, teve quem ficou de boca aberta porque deu um estalo. Descobriu a pólvora. A presidente caiu porque iria derrubar todo o lixo da República.

Beleza

Tasso Jereissati está pedindo a cabeça do Aécio na presidência do PSDB, mas votou para salvar ele no Senado. Ele, como diz o jornalista Josias de Souza, da Folha de S. Paulo, está abraçado ao gambá e não quer o fedor junto.