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Silêncio da Fecam sobre Fundam irrita prefeitos, PIB do Oeste demora a apontar a direção e Ivo do Galpão Grill no Duas Perguntas...

Por: Marcos Schettini
20/02/2018 10:31 - Atualizado em 20/02/2018 10:32

Não existe espaço vago

A incerteza que cerca o retorno ou não de João Rodrigues para o processo eleitoral, sem uma definição de sua ida a Brasília ou como ocupar o espaço justificado em sua liderança, campeão de votos e de apoio popular, preocupa o setor empresarial porque, declarado, o deputado federal é sim um abismo aos projetos de interesse do Oeste, dentro ou fora do Congresso. Mas é preciso definir o processo. Se o PIB, que tem força na indicação, não dá o aval às lideranças apresentadas, elas ficam amarradas para assumir o desafio das urnas. Enquanto não decidirem abertamente pelo preenchimento do espaço, os deputados federais de outras regiões já começam a comer pelas bordas. Até porque, escondidos dos olhos de JR e do PIB, os cabos eleitorais já negociam. Se cochilar o cachimbo cai. Coisa da política.



O Brasil é injusto com o setor empresarial porque arrebenta nos impostos. Qual é a saída?

A carga de impostos está insustentável, principalmente no setor de restaurantes, onde se emprega muita mão de obra e faz gerar muitos setores na parte do agronegócio e atacadistas e somos nós, restaurantes, que marcamos referências para os municípios, estados e pais em forma de turismo e negócios. Com a crise e impostos altos, a gastronomia está em frangalhos com pouca possibilidade de alavancagem a curto prazo. Como os impostos não vão baixar, teríamos que ter uma linha de crédito especial com carências e juros baixos para que possamos continuar empregando e gerar economias para outros setores.

O Oeste tem defendido sua vez de comandar SC para que possa ter investimentos reais históricos. Isso é justo?

Sim é justíssimo. O Oeste é a bola da vez. Mas se ficarem nesta briga de egos, o cavalo vai passar e ninguém vai montá-lo.



Pavor

Prefeitos estão abalados com a possibilidade do Fundam afundar. Como está em viagem ao exterior e entregou o comando do governo a Eduardo Moreira, analisam que o sucessor dará as respostas definitivas de sim ou não. Calafrio.

Movimentação

A Fecam deverá tomar um posicionamento em relação à demora para que o Fundam de uma sinalização concreta. Passando frio junto aos seus conterrâneos, a incerteza é um cobertor de gelo. Se a entidade não abraçar como porta voz, foi-se.

Calada

Para a Federação Catarinense dos Municípios, manter-se silenciosa em relação à demora dos repasses prometidos, pode colocar em xeque, inclusive, o esforço de buscar votos para a majoritária e proporcional. Cobram da Fecam a voz.

Engessado

Michel Temer virou as costas para SC porque negocia, entre outras iniciativas, o voto da bancada catarinense nos interesses do Planalto. Destes, a Reforma da Previdência. A brisa do Fundam está ligada à troca de respostas.

Ele

Deputado Ronaldo Benedet, com Eduardo Pinho Moreira no Estado e sua relação pessoal com Temer, é o tiro no peito do PSD quando, atendendo seu pedido, for a chave para abrir o cofre federal e garantir o Fundam. Pesadelo pessedista.

Controle

A ida de Pinho Moreira a Brasília, garimpando fontes de recursos para dar fôlego ao seu projeto político, tem a iniciativa subliminar de entender o Fundam. Se conseguir, capitaliza para outubro. Caso afunde, deixa para Colombo as explicações.

Milagre

Médico, Pinho Moreira sentou com o secretário da Saúde Acélio Casagrande para abraçar o porco espinho de 1 bilhão de problemas dos 12 hospitais públicos e os 62 filantrópicos que o setor, na UTI, agoniza. Está pelo Espírito Santo.

Lambança

Os grupos de esquerda que foram fechar os portões da Havan com correntes e cadeado, mostram o final patético de discurso que marca o melancólico momento em que se encontram. A iniciativa para atacar Luciano Hang, fulmino-os.

Erro

A Nota Oficial que o Centro Empresarial de Chapecó, assinada por várias entidades e sindicatos patronais associadas, foi corrosiva às esquerdas. Atitude que, ao contrário de ganhar a sociedade, repeliu. De onde saiu a ideia, voltou menor.

Oportuno

Luciano Hang aproveitou seu repúdio às manifestações e ao PT, relação há anos de confronto e, oferecendo mortadela e carteira de trabalho, não explicou se de fato deve 170 milhões à Previdência que a esquerda acusou, tirando a dúvida.




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