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JKB tira o PSDB dos ulyssistas, renúncia de Colombo pode não ter MDB em Lages e Paulo Bornhausen no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
20/03/2018 09:56 - Atualizado em 20/03/2018 10:38

Homens de honra

Entre o ocorrido com a vereadora no RJ, independente de sua cor ideológica, e com o sargento soldado em Chapecó, sabe-se que a insegurança é um fator importante que assusta todas as pessoas. O policial, por exemplo, é honrado porque, sabe-se, não há qualquer dúvida de corrupção que tenha contaminado esta instituição em SC. Valentes, são manobrados dentro da discussão política eleitoral para todas as direções. Se de um lado os políticos tiram dividendos eleitorais, de outro se afastam das obrigações de dar a eles as condições de trabalho. Só para lembrar apenas de um quesito, as viaturas são uma piada. Querem dar segurança à sociedade sem oferecer, aos policiais, as mesmas defesas. A PMSC, guerreira e prestativa, não pode ser um jogo de truco na disputa eleitoral. Com a palavra, os candidatos ao governo.


A coligação em torno do deputado Gelson Merisio encontra-se em que patamar de confiança?

Nosso acordo com PSD está em pé e sendo liderado de forma correta pelo presidente e pré-candidato Gelson Merisio. Nada mudou.

Qual seu destino nestas eleições, além da participação direta nas decisões políticas?

Estou muito tranquilo e focado em fortalecer, ainda mais, o PSB. Vou contribuir da melhor forma possível. Não tenho projeto pessoal. Se for chamado pelo meu grupo, para participar diretamente das próximas eleições, examinarei a questão.


Sinalização

Ao enviar mensagem Paulo Bauer governador em 2018, inclusive com seu voto, Jorge Bornhausen envia outro ao MDB avisando que, se o tucano quiser disputar, não há acordo com os ulyssistas como vice ou ao senado.

Também

Quando coloca Bauer na responsabilidade de disputar o governo, JKB tira Alckmin de qualquer entendimento com Eduardo Moreira. O governador paulista esteve em seu casamento e isso, por si, entendia-se em um estreitamento.

Indiferente

Gelson Merisio continua. A afirmação de Bornhausen de que é bom articulador, mas não tem apelo popular, gelou, mas não tremeu. O presidente do PSD tem o DNA do ex-governador de SC na construção deste ideal já sinalizando.

Barato

Com Geraldo Alckmin na disputa, mesmo que seja em palanque tucano, o projeto de Merisio passa pela busca das esquerdas no 2º turno. Com o PSDB ao seu lado, esta possibilidade é zero. Os tucanos, já alinhados unem-se por osmose.

Recado

Próximos a Raimundo Colombo, analisam que o evento do PSD no próximo 07 de abril, em Lages, será determinante para saber qual a direção que o governador licenciado vai tomar. Se o MDB estiver na despedida, insiste na Tríplice.

Rompimento

O pessoal ligado a Gelson Merisio já mobiliza todo o coletivo de sua base, inclusive dos partidos pró 2018, para estarem presentes ao evento. PP e tucanos que acompanharam seu 2º mandato, vão ter direito à palavra.

Força

Também o grupo ligado a João Rodrigues e Júlio Garcia, marcando presença no evento do govenador que irá renunciar, vai mobilizar, com faixas e demonstração de organização, as boas-vindas ao ex-conselheiro no tabuleiro.

Arma

Já filiado e com arte para construir e mobilizar, Júlio Garcia vai com os talheres à mesa se apresentando conforme a provocação. De voz branda e calma, à moda colher, vai ocupar o espaço. Se não der, vai no garfo. Por último, a faca.

Quem

Marlene Fengler, ligadíssima a Merisio, é uma espécie de versão feminina de Zé Nei Ascari, o ex-deputado ligado a Júlio Garcia que, no estalar dos dedos, é conselheiro do TCE. Ela, com DNA dele, precisa sair das urnas campeã.

Rota

Fengler tem uma história convincente no poder de articulação. Esteve com JKB por anos e pode, por esta ligação, buscar sua liderança. Mas tem, como seu tutor, pouca relação popular. Feminina, é a cota das mulheres que chega.

Tristeza

O sargento morto por bandidos no último domingo acendeu, novamente, a defesa dos interesses do Oeste. A segurança está apenas na vontade profissional dos policiais que se dedicam mesmo com a indiferença do Estado.

Acorda

Os praças são cordiais e, no sepultamento do amigo e colega, mostravam-se indignados e inseguros. Muitos, jovens ainda, sabem dos riscos que correm por exercerem com fidelidade o ofício onde o Estado discute política de esparadrapo.




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