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TRADICIONALISMO

Cavalgada “Velho Coronel” visita Grupo Alma de Gaúcho

Dezenas de cavaleiros passaram pela Praça Frei Bruno rumo à linha Colorado
Por: Janquieli Ceruti
30/09/2016 11:36 - Atualizado em 30/09/2016 16:15
Cavaleiros passaram pela Av. Plínio Arlindo De Nês em cavalgada até a linha Colorado (Fotos: Janquieli Ceruti/LÊ) Cavaleiros passaram pela Av. Plínio Arlindo De Nês em cavalgada até a linha Colorado (Fotos: Janquieli Ceruti/LÊ)

A paixão pelo tradicionalismo gaúcho, mais precisamente pelas cavalgadas, une cavaleiros da região Oeste que, montados no lombo do animal, atravessam fronteiras para visitar amigos e manter viva a tradição. Pela primeira vez na história do município, a cavalgada “Velho Coronel” visitou o Grupo Alma de Gaúcho, de Xaxim. Entre 60 a 70 cavaleiros, trajados e portando bandeiras dos municípios de Coronel Freitas e Xaxim; do Estado de Santa Catarina; do Brasil; do Grupo Alma de Gaúcho; e em homenagem a Nossa Senhora Aparecida chegaram ao município por volta das 16h30 de ontem (22) pela linha Limeira, passando pelo trevo da Celer Faculdades, e seguindo pela Av. Plínio Arlindo De Nês rumo à linha Colorado.

De acordo com Gilberto Zeni, integrante do Grupo Alma de Gaúcho, esta é a primeira vez que a cavalgada pousa no município. “É um momento de imensa alegria para todos nós. Receber a visita destes cavaleiros é motivo de orgulho. Nós daremos a janta, o pouso e o café da manhã. Já na sexta-feira de manhã [hoje] eles seguem o roteiro deles”.

Conforme Zeni, o Alma de Gaúcho tem cerca de 11 anos de fundação e integra aproximadamente 30 membros. “São famílias inteiras movidas por essa paixão, que é a cultura tradicionalista gaúcha. Nas reuniões mensais e nos eventos que acontecem pela região, vai o pai, a mãe, os filhos e avós”. Para participar dos encontros, regados a muita música, cavalgada e comidas típicas gaúchas, Zeni destaca que não é obrigatório que o interessado tenha necessariamente um cavalo. “É só procurar a gente. O grupo decide se aprova e, antes de entrar oficialmente para o Alma de Gaúcho, o novo colega tem um ano para a adaptação. Quando é o caso, amigos do próprio grupo, que tem mais de um animal, emprestam os cavalos para fazer as cavalgadas”.

Fazer novos amigos e reencontrar os antigos também é intuito das cavalgadas. Zeni expõe que as paisagens e até mesmo obstáculos do caminho, como terrenos mais montanhosos, são apreciados pelos cavaleiros. “Além do zelo pela tradição, esses passeios são motivo de grande diversão”, conclui.


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