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Penetração lenta

Por: Marcos Schettini
18/11/2016 11:07 - Atualizado em 18/11/2016 11:09
(Foto: Divulgação/LÊ) (Foto: Divulgação/LÊ)

A chegada de Edegar Giordani à centenária nos próximos dias, tem uma leitura subliminar de projeto político. Com DNA dos deputados JR e G Merisio, cujas campanhas foi coordenador, o ex-prefeito de Faxinal dos Guedes troca a ADR de Xanxerê para a de Chapecó, arrumando o terreno. Já que o grito pela Vez do Oeste, sufocada pelo litoralismo, ecoa forte para 2018, quanto mais forças para o objetivo, mais firme o ideal se consagra. O pai de Eron é de sangue arterial chutando com ambos na luz majoritária. Portanto, construindo, ganha as simpatia para, se chamado, ser também o prefeito de Chapecó. Anotar.

Recheado

O prefeito de Chapecó voltou da Capital dos Catarinenses com a guaiaca cheia para, já em dezembro, iniciar várias ações de infraestrutura que os recursos deverão imprimir. Com R$ 5 milhões na mão é dinheiro que, empregado certo, resolve.

Direção

Dono do próprio mandato, aquele conquistado com 66 mil confianças, Gigante tem a missão de dar seu modo governamental e, pouco preocupado, fazer acontecer à sua maneira. Com 33 milhões de recursos só de cargos extintos, revoluciona o mandato.

Não

Em maio do ano que vem, já devidamente com luz administrativa, em pleno calor comemorativo dos 100 anos, é que vai indicar cargos para diretoria e gerentes. Quando for necessário, ele mesmo despacha nas Pastas.

Estilo

Na Saúde, sem indicar ninguém, vai exercer ele mesmo a atenção na Secretaria. Se precisar, fica uma semana dando o direcionamento para dominar o assunto que, depois do último episódio, não ser golpeado. Gigante multi e determinado.

Renovação

Os Jogos Abertos de SC com disputa em separado do parajogos, são realizados em conjunto na Vila Olímpica que vai construir na poderosa Efapi, palco de todos os eventos dos 100 anos. Gigante espargindo seu DNA por direções de Chapecó.

Suplentes

Os que não chegaram no jogo eleitoral, mas encostaram no gramado, serão chamados às Secretarias que, miúdas, terão sua batuta no comando. É o governo da concentração onde todos jogam com técnico duro nas decisões.

Final

A era Milton Sander e João Rodrigues é para Gigante o rumo de decisões que, ambos, demonstraram em seu tempo. Agora é, na sua lógica, o destino de todos. Ele, sabedor, vai dar o tom para que a governabilidade tenha sua cara.

Presente

Paulinho Bornhausen, desconectado com companheiros de partido, sem dar a importância que deveria como presidente estadual, está praticamente dentro do PSD para federal. Gigante assume a linha para ser o novo líder do partido.

Natureza

O estilo de Paulinho Bornhausen de não ouvir as bases do partido que preside, cria, entre ele e a militância, a distância que, na verdade, sempre foi sua marca pessoal. Se o PSB, hoje com quadros, ganhou altura, não tem nele a dedicação.

Longe

O que Jorge Bornhausen aprendeu com seu pai Irineu na condução da política de SC e no país, seu filho se distanciou. Paulinho não compareceu à posse de Gigante porque, abaixo dele, não tem ninguém. Por isso nunca se elegeu senador.

Sem dar a importância que o PSB de Paulinho ignora, Gigante vai às prefeituras afinadas com seu estilo e, já em dezembro, visita Belo Horizonte e Jundiaí, lugares que, modelo de gestão, tem muito a mostrar para aplicar na centenária que dirige.

Aposta

Gigante vai jogar com nomes novos em seu governo, gerando produção de lideranças e dando orientação para que, amanhã, possa igualmente pedir o apoio que sua vida pública, crescente, vai precisar. Aplica hoje, dividendos políticos de futuro.



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