A história do dia 1º de maio é ligada à grande greve feita em Chicago, Estados Unidos, no ano de 1886. Pelos registros salvos, aquela teria sido a primeira movimentação unida de trabalhadores para reivindicação de direitos.
132 anos depois, o dia ainda é motivo de orgulho. E não deveria ser diferente: a imensa maioria da população mundial entrega sua força de trabalho, em troca de um salário, para que os objetivos dos empreendimentos sejam alcançados.
O que se deve fazer, porém, nesse século XXI, é uma releitura da importância deste dia: não se trata, substancialmente, de discutir [apenas] direitos, mas sim de ideais; de não focar na velha dicotomia capital x trabalho, mas sim de enaltecer a importância do cooperativismo e da solidariedade (inclusive em torno dos ideais da empresa, desde que justos) em busca de um bem maior; de não ver (e se ver) como um instrumento de trabalho, mas sim de uma imprescindível peça de uma complexa engrenagem!
Que esse dia seja, enfim, lembrado e (re)lembrado por sua importância histórica, por seu momento atual e pela possibilidade de releitura futura.
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