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Jorge Bornhausen perde dona Dulce; Gigante Buligon observa vereadores; Mauro Mariani e sua decisão; Rodrigo Bornholdt no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
03/05/2018 10:02

Mauro Mariani é renúncia ou aceitação

Presidente do MDB, força partidária organizada e com um exército de militantes prontos para assumir seu papel, tem vereadores, vices, prefeitos, deputados estaduais e federais, um senador e os controles do Governo e Assembleia Legislativa. Sabe de sua força, conhece todos os delegados do partido pelo nome, sempre defendeu com fidelidade, demonstrada, os interesses dos ulyssistas em todas as eleições. Posição que, inclusive, colocou-o em enfrentamento com LHS e Eduardo Moreira, em 2014, quando defendiam atrelamento com o PSD. Foi ali, mostrando sua coragem e determinação, que faz o atual governador refletir. Sem medo de nada, dono de posições fortes, quadro com a cara do partido, rompeu com Temer, mergulhado em corrupção. Estes gestos, abertos e conhecidos, animam as bases. O deputado federal não tem explicações fortes a serem dadas em um debate. Ele e o partido inteiro sabem disso.


Como você vê o futuro das esquerdas no Brasil e quais as chances de Ciro Gomes?

Vejo bastante espaço para uma candidatura de centro-esquerda se consolidar nesse processo eleitoral. Na minha visão, ela deve ser liderada por Ciro Gomes, propondo um amplo debate e ações efetivas sobre temas cruciais da nossa economia e de nossa sociedade. Todos sabem que necessitamos de reformas, mas elas devem ser discutidas amplamente, sem imposições. É fundamental quebrar a hegemonia do capital financeiro sobre os setores produtivos da sociedade, como indústria, comércio e serviços. Essa grande concertação nacional deve também propor um grande salto na educação e na pesquisa.

Você vai disputar uma vaga para deputado estadual defendendo quais bandeiras nestes tempos de descrédito da classe política?

Vou defender algumas bandeiras, como a quebra de alguns privilégios aqui no Estado. Maior atenção a questões sociais quando da fusão e aquisições de empresas, racionalização do atendimento à saúde, um amplo esforço para a implementação do ensino em tempo integral e ênfase no esporte e cultura na formação dos nossos jovens.


Bordas

Buscando apoio em todas as direções, Júlio Garcia está na região Norte capinando outubro. Tem no prefeito de Mafra, Wellington Bielecki, um parceiro forte na produção de votos. O ex-conselheiro nega, mas quer ser 1º no grito das urnas.

Dupla

Saber quem é que faz mais voto pesa consideravelmente no respeito dentro da Casa. A estrutura de Júlio Garcia é de majoritária. É esta diferença que quer medir entre ele e Marlene Flenger, o nome de Gelson Merisio para estadual.

Peso

Edegar e seu filho Eron estão engajados na busca do esforço eleitoral do mais votado na Alesc. A ligação diz por si. O nome de batismo do neto do ex-prefeito de Faxinal dos Guedes é em homenagem ao ex-conselheiro do TCE.

Legião

Por isso que a presença de nomes do PSD, ligados diretamente à liderança de Eron Giordani, estão engajados no projeto de Júlio Garcia. Deles, os vereadores Valmor Scolari, Aderbal Pedroso e Astrit Tozzo.

Aferição

Os vereadores, todos com cargos na prefeitura, querem afrontar o prefeito Gigante Buligon, medindo força. A reação do Chefe do Executivo, fiel a Gelson Merisio, não foi identificada. Querem Garcia como o mais votado em Chapecó.

Licença

No raciocínio do grupo ligado a Gigante, Júlio Garcia só será mais votado em Chapecó se conjugar com Merisio. O prefeito seria parceiro de seus cabos eleitorais deixando-os no tablado livre. Nesta lógica apenas. Fora isso, é reação plena.

Respeito

Levando-se em consideração os cabos eleitorais lotados na prefeitura, o prefeito de Chapecó não vai agir sem o conhecimento pleno das atividades dos vereadores. Quem vai dizer, se eles ficam ou não no governo, é Júlio Garcia.

Influência

Aderbal Pedroso e Astrit Tozzo têm fonte de produção de votos inquestionáveis como Celesc e Educação, elegendo-se por trabalho. Já Valmor Scolari elegeu-se na força de Antonio Varella do Nascimento. Não soma nada sem ele no jogo.

Insônia

Cláudio Vignatti percorreu várias regiões de SC plantando seu retorno à Câmara dos Deputados. Está ignorando a falta de sono de Pedro Uczai e Dirceu Dresch, que buscam a mesma chegada. Seu nome já aparece bem na frente nas internas.

Rumo

O deputado federal do DEM de Blumenau tem dupla missão em sua saída da proporcional. Não é somente garantir a posição na majoritária, como dar luz às intenções de chegada. Seu concorrente direto, Napoleão Bernardes, já abraça Pinho Moreira.

Volta

João Paulo Kleinübing só volta para o grupo liderado por Gelson Merisio via Esperidião candidato. Não se vê espaçoso e com chances reais apoiando o PSD. Se Amin for o nome, abraça imediatamente. Avalia-se contemplado no amigo de seu pai.

Sinpol

O Sindicato dos Policiais Civis de SC vai realizar, no Plenarinho da Alesc, debates com todos os pré-candidatos ao governo. O primeiro é Gelson Merisio dia 08 de maio às 11h. Vai falar sobre a experiência de Israel e tecnologia para segurança.

Força

O ex-governador Jorge Bornhausen recebeu várias manifestações de condolências, durante toda a noite, pelo passamento de dona Dulce Buendgens, em São Paulo, vítima de câncer.

Retorno

Ainda é cedo, mas o cenário político vai exigir que JKB, mesmo em recuperação pela perda, dê sua grandiosa contribuição política nos rumos do país e SC. Eleição sem Jorge Bornhausen é fraude.



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