Todos os dias as pessoas acordam em busca de novas oportunidades, que estas surjam e sejam melhores. Muitos dos 7 bilhões de habitantes querem novas oportunidades no campo profissional, outras tantas na vida sentimental, outras querem simplesmente abandonar tudo, mudar de cidade e começar tudo do zero. Você já pensou nisso, não pensou?
A verdade é que falta coragem! Na cidade em que você mora, tu sabes onde reside seu médico de confiança, seu amigo de infância, o mecânico de seu carro que há dois anos atrás mexeu no moto do seu carro e conhece seu carro até mais que você. Seu ex, sua ex, enfim, aqui está a sua história. Vai abandonar tudo isso?
Quantas vezes você deixou escapar uma oportunidade por medo do desconhecido? É aquela velha história do "cavalo que passa encilhado somente uma vez na vida" e você viu esse mesmo cavalo já passar inúmeras vezes e de cores diferentes e não tomou coragem de montá-lo. Outro montaram e? Se deram muito bem...
As oportunidades estão aí o tempo todo. Muitas vezes, deixamos de enxergá-las, seja por conta da correria do dia a dia, do fluxo de informações, da rotina, ou simplesmente porque preferimos fechar os olhos e cobrir o que está à nossa frente com uma cortina de fumaça.
Na maioria dos casos, no entanto, as pessoas deixam de aproveitar a primeira chance por conta de características negativas internas, que as limitam, conduzindo aos pensamentos sabotadores, ou como nós, psicólogos cognitivos gostamos de denominar as "crenças limitantes", ou seja, aqueles pequenos e velhos fantasminhas que continuam a nos assombrar e que não temos coragem de enfrentá-los. Essas crenças que também podemos chamá-las de: medo, insegurança, inflexibilidade, arrogância, timidez, entre outros.
Pode notar. A segunda chance é sempre mais trabalhosa. Se você tem uma oportunidade e a deixa passar, e lá na frente percebe que deveria tê-la aproveitado, é comum ter que partir para o retrabalho, às vezes começar do zero. Sem considerar o risco de perder a chance para outra pessoa.
Quando aproveitamos a primeira oportunidade e agimos, nós aprendemos. Vale a pena lembrar da pressuposição da Programação Neurolinguística que diz: se quiser compreender, aja! É pela ação, pela nossa atitude que nosso cérebro aprende. E meu caro, minha cara, só se aprende a fazer...fazendo!
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