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Napoleão briga forte pelo Senado; Paulo Afonso teme o passado; Nelson Serpa com credibilidade; Campanha curta anima novatos; Angela Albino no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
26/06/2018 00:08 - Atualizado em 26/06/2018 00:15

O tempo curto

Os nomes novos dentro do debate majoritário apostam firme que, devido ao espaço pequeno para apresentação de propostas, vai pesar muito na decisão do eleitor. Por quê? Avaliam que pelo fato de este candidato ser conhecido dá vantagem aos demais que precisam fortalecer seu nome para ganhar a confiança do eleitor. Napoleão Bernardes, Lucas Esmeraldino, Narcizo Parisotto, Lédio De Andrade estariam em desvantagem para ganhar eco em tempo muito pequeno. Mas contam com o desgaste bem menor para chegar aos ouvidos de quem decide. Entendem que, aqueles mais conhecidos, tem muita explicação para dar quando eles, com as propostas, podem sensibilizar. Como o sufrágio pode ser a surpresa, espelhados em Ideli Salvatti e Leonel Pavan, acreditam.


As incertezas do eleitor em fazer a boa escolha de nomes estão baseadas em quê?

O Brasil vive um momento de desesperança, onde a política já não é vista como um espaço de avanços e de resolução dos problemas da sociedade. Há um ambiente de descrédito da política e, em geral, dos políticos. Creio que esse sentimento seja legítimo e, em certa medida, expresse a boa fé de cidadãos e cidadãs que repudiam a velha forma de fazer política.

Você tem qual desafio político nas urnas e por que quer um mandato de deputada federal?

Nosso desafio será reafirmar a democracia em nosso país e mostrar que não há saída fora da política. Claro que me refiro à política exercida com honestidade, ética e respeito à coisa pública e à sociedade. Quero a oportunidade de exercer um mandato de deputada federal porque acredito que soube honrar a confiança de quase 88 mil catarinenses que nos prestigiaram em 2014 em mais de 280 municípios de Santa Catarina. Tive a oportunidade de exercer por cerca de um ano e meio o mandato federal e, na Câmara, atuei em defesa do desenvolvimento, contra o golpe que o Brasil vivenciava e em defesa dos direitos da população. Fui autora da Lei Federal que protege o direito de milhares de gestantes no momento do parto.


Ele

Napoleão Bernardes saiu da reunião tucana, sábado, convencido de que seu espaço na majoritária será mesmo para o Senado. Até passou por suas intenções que Paulo Bauer, desistindo da missão, ele abraçaria. Como ficou tudo igual, segue.

Espaço

Se a briga pelo Senado vai se dar entre quem tiver agilidade, Napoleão está entrosado nesta direção. A equipe do ex-prefeito tem um leque de ações que vai se manifestar logo após a metade do mês de julho. Vai entrar para medir força.

Pesquisa

Os poucos comentários em torno da pesquisa apresentada na semana passada mostra bem a altura de sua confiança. Ali tem dados que poderiam ter sido pensados com mais inteligência. Como chegou, saiu. O efeito foi morno.

Nada

Nem mesmo os nomes expostos no cenário apresentado ganhou o calor esperado. É que a aferição, como dizia LHS, precisa ter um traçado de convencimento. A apresentação dos números teve sucesso auto corrosivo. Disse, mas não convenceu.

Letras

Valdir Colatto e Paulo Afonso estão nos extremos de suas regiões buscando o espaço que ambos desejam na majoritária. O ex-governador, longe dos debates eleitorais há muito tempo, colocou o pé na rua e a lembrança de seu governo voltou.

Desvantagem

A oposição não precisa lembrar dos debêntures, letras e atrasos de três folhas do funcionalismo deixado pelo ex-governador. O assunto é corriqueiro dentro do MDB. Neste momento em que o partido busca luz eleitoral, o passo dá sombra.

Empurrão

Colatto quer o Democratas de vice e tem se esforçado para isso. Embora seu desejo, a possibilidade de João Paulo Kleinübing construir com os ulyssistas é remota. É mais fácil sua entrada na busca pelo Senado. E Paulo Afonso tem ajudado.

Eles

A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos quer trazer o debate ao funcionalismo sobre a entrada de Paulo Afonso na majoritária. Se preparam para lembrar o que viveram quando, três meses asfixiados, foi Esperidião Amin o salvador.

Avalista

Nelson Serpa tem se ocupado para construir a ida de Raimundo Colombo a Brasília com várias iniciativas de trabalho que vão desde ligações aos prefeitos e empresários, até reuniões na capital. Uma luz quando o ex-secretário tem crédito.

Guru

O ex-secretário da Casa Civil viveu o Governo Colombo e os desafios do ex-governador. Quem esteve ao seu lado afirma que, se o antecessor de Eduardo Moreira tivesse escutado mais o Serpa, não teria antecipado o Fundam e o governo.

Compromissos

Pelas três experiências vividas em Lages, o Senado, convivência com LHS, os dois mandatos no Centro Administrativo, Colombo tinha bagagem suficiente para sair coroado do Governo. Seu maior desafio para Brasília é dentro do PSD.

Sentimento

As bases do partido têm observado que o ex-governador joga pela tangente. Atos subliminares buscando seu retorno ao Senado, inflamando a divisão dentro do PSD, é um indicativo negativo no partido. Que o diga o prefeito de SMOeste.




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