Atualmente participo de dois grupos de WhatsApp: no grupo no qual participam as pessoas que praticam o fabuloso esporte chamado tênis e o da Redação deste jornal. Não me convidem para outro grupo qualquer que imediatamente pulo fora.
Nesses grupos existem pessoas que realmente mostram o que verdadeiramente são. Tiram suas máscaras, escancaram suas personalidades, é uma maravilha.
Lá eles se transvestem realmente de verdadeiros!
Emitem suas opiniões, invejam fulano, escrevem que ciclano copiou determinada ideia e instigam outros tantos a concordarem com suas artimanhas.
Na verdade essas são suas verdadeiras origens, suas verdadeiras personalidades, que não são mostradas no dia a dia no seu comércio e até em suas famílias.
Dias atrás uma autoridade a nível estadual compartilhou um vídeo polêmico e horas depois era um comentário só em todo o estado, portanto muito cuidado com a exposição que você emite em qualquer rede social, principalmente quando o seu objetivo for denegrir ou persuadir até então um velho "amigo" seu. Certamente perderá a confiança para sempre. Mas o que é uma pessoa para essa pessoa afortunada? Nada não é! O que vale para uma pessoa dessas é estar em grupos onde estes lhe ofereçam vantagens, eis o que vale.
O fato é que as pessoas deveriam ter mais respeito, mais empatia e um pouco mais de consideração um com os outros. Impressionante como algumas pessoas vão adquirindo mais anos de vida e ficando mais inexperientes com o trato comportamental. Se descaracterizam-se de uma forma brutal!
Por trás de cortinas imaginárias vão atrás de seus interesses e vão costurando suas teias e como verdadeiras aranhas apanham suas presas chamadas de pretensões como se ninguém notasse ou estivesse observando.
Qual o legado que ficará? Uma pessoa dessas deixará rastros ou marcas?
O importante é o amontoado de investimentos, afinal o que importa é viver 300 anos e continuar se achando o melhor dos mortais.
O curioso é que exatamente nesses grupos de Whats sempre tem aquele "fofoqueiro do bem" que corre contar para o alvejado e então descobre-se o grande amigo que se tinha.
E eu como sou um sujeito completamente de bem com a vida e entendo porque uma pessoa age assim, somente rio, e fico imaginando como o dinheiro trás tanta falta de não ter o que fazer.
Rua São João, 72-D, Centro
AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro