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Élio Cella ignora grupo de Chapecó; Mário Hildebrandt confirma gratidão; Colombo cobra ajustes ao Senado; A disputa na OAB; Ericsson Luef no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
09/08/2018 22:20

Eleição na OAB em disputa paralela

Enquanto os candidatos a governador desenham os movimentos a serem feitos para atrair o eleitor, uma luta no escuro que, sabe-se, a classe política é vista como persona non grata. Dentro da lógica que a obrigação do eleitor é ir às urnas e exercer a cidadania, junto aos advogados, o conceito é de elite. Classe completamente forte, inteligente e articulada dentro da Ordem dos Advogados na seccional catarinense, a disputa tem forte conteúdo de influência. Justamente agora em que há disputa pela cadeira estadual, há também pelo comando do prédio vizinho da Polícia Federal. Nomes começam a aparecer e as chapas construídas. O presidente Paulo Brincas, embora rejeite a receita, passa a ser possível consenso, evitando o acirramento. Maestro deste coletivo de 37 mil profissionais que, como ele, querem presidir a instituição.


Fechada a coligação do MDB, o que o cidadão espera de Mauro Mariani?

Acredito no Mauro, sem dúvida tem o melhor projeto para Santa Catarina. Tem suas raízes dentro da iniciativa privada, conhece nosso Estado e sabe das dificuldades que vai ter que enfrentar. Terá a missão de transformar SC em servidor de seu povo, tornando-o enxuto e eficiente. Não existe espaço para propostas milagrosas o que terá que ser feito é uma gestão de excelência.

Sua campanha a deputado federal vai oferecer o que ao setor econômico?

O setor econômico deve ser tratado com grandeza, é ele quem gera emprego e renda. Precisamos tornar o Estado e o país em um fomentador e incentivador do empreendedorismo, cabe a iniciativa privada criar bons postos de trabalho e não ao governo. Isso só será possível se criarmos um ambiente favorável ao setor econômico.


Dividido

Élio Cella está em delicada situação política. Duas vezes vice, com Gigante Buligon e João Rodrigues, ainda não gravou o anúncio de seu apoio ao governo. Deixando dúvida, fragiliza em confiança. Do grupo de Gelson Merisio, é da coligação de Mariani.

Vídeo

Recebendo o Governo de Napoleão Bernardes, mesmo sendo do PSB de Paulinho Bornhausen, declarou apoio a Mauro Mariani. Entendeu-se em um cenário de gratidão porque, como vice, recebeu uma das maiores prefeituras de SC.

Também

Mário Hildebrandt não somente age em conformidade com as circunstâncias a que foi sujeito, mas demonstra isso. Sua lealdade, embora não compreendida pelo oposto, ganha respeito. Indo ao contrário, ficaria envergonhado de si.

Missão

Napoleão entregou a prefeitura a Mário, jogou suas impressões no Senado e, no gongo final, bateu no peito pela convocação do PSDB para ir de vice de Mauro Mariani. Esta aceitação corajosa dá a ele um futuro de compromisso.

Juventude

A presença do ex-prefeito de Blumenau na chapa de Mariani foi estratégica. Falando a linguagem que sua idade exige, vai fazer chamamento na direção de seus iguais. E já tem levantamento de aceitação. O jogo eleitoral é forte.

Dúvida

Para Élio Cella apenas falar, de modo fechado aos demais de seu mundo, que apoia Gelson Merisio sem registrar isso, é estar colocando-se em raciocínio perigoso e desnecessário. O prefeito de Blumenau abriu, mostrou-se e ganhou respeito.

Acerto

Gigante Buligon quer entrar forte no pleito em favor de Gelson Merisio e, para sair da prefeitura, teria que contar com Élio Cella voltando à condição de prefeito interino, então abandonando a disputa a estadual. Como está irredutível, quer negociar.

Ajuste

Élio Cella pensa no futuro. Para abrir mão de ir à disputa, olha sua condição de prefeito reeleito em 2020 e força sua disputa a estadual. Para sair do jogo pela Alesc, aguarda que Gelson Merisio assuma compromisso para a municipal.

Declaração

Os empresários do Oeste, representados na Acic, CDL, Sicom e Centro Empresarial, discutem o cenário político e deverão tomar posição em favor do candidato Gelson Merisio. Inclusive apelando para outras regiões do Estado nesta direção.

Manifesto

As circunstâncias que elevaram Casildo Maldaner a governador não é argumento para tirar o direito de eleger o governador. Debatem que todas as regiões tiveram suas oportunidades, mas agora com o Oeste chegando sua vez de ocupar a cadeira principal.

Aceno

Raimundo Colombo coloca-se na condição de responsável pelo retorno de Esperidião Amin e João Paulo à chapa de Gelson Merisio. Agora vai cobrar a fatura de seu gesto com os prefeitos que, até então, estão azedos. Para ele, águas passadas.

Ele

Raimundo coloca nas mãos de Gelson Merisio, Esperidião e JPK, o chamamento dos prefeitos, vices e vereadores para irem em sua direção eleitoral. O lageano está confiante que já passou pelo corredor polonês e agora curou-se.



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