NÚMEROS QUE ENGANAM
Acreditar em pesquisas eleitorais hoje em dia é o mesmo que acreditar que, no início de uma partida de futebol, já existe um time vencedor. A zebra sempre pode correr solta e um resultado surpreendente nunca pode ser descartado. Assim como é no futebol, é também na política. Nunca se sabe como irá terminar uma eleição. Sabe-se quem são os favoritos a se destacar, mas não se sabe quem será o destaque do jogo.
SOMENTE AQUILO QUE ME INTERESSA
Os candidatos, em sua grande maioria, são iguais quando se fala em pesquisas. Se estou na frente, acredito nelas e uso em minha campanha, até para aumentar o poder de convencimento junto ao eleitor. Se não estou bem colocado, ela não me interessa, e muitas vezes eu até acabo descreditando a tal pesquisa, justamente para que ela não influencie o eleitorado, é do jogo, faz parte.
HISTÓRICO
A verdade é que, em vários momentos da política catarinense, as pesquisas falharam. Luiz Henrique da Silveira não levaria de modo nenhum as eleições de 2002, porque nas pesquisas, o favorito era Espiridião Amin, deu o contrário. Dez anos depois, Napoleão Bernardes não teria chances de se eleger prefeito de Blumenau, porque as pesquisas o colocavam em terceiro lugar, novamente, deu o contrário.
PARA QUE SERVEM?
As pesquisas eleitorais servem como uma previsão, nem sempre a meteorologia acerta, às vezes, a previsão não se confirma. Da mesma forma, as pesquisas podem errar, não é recomendável confiar 100% nelas.
MERISIO EM JOINVILLE
O candidato a governador pela coligação ‘’Aqui é trabalho’’, Gelson Merisio, esteve em Joinville nesta quarta-feira (22), cumprindo agenda de campanha. Ao lado do candidato ao Senado, Espiridião Amin, Merisio visitou o Hospital Municipal São José e defendeu que a melhor maneira de o Estado ser justo com Joinville é assumir a folha de pagamento do principal hospital da maior cidade do Estado. Para Gelson Merisio, assumir a folha de pagamento do Zequinha, como é conhecido o hospital entre os joinvilenses, é o primeiro passo de um processo de valorização da cidade e deve ser um dos primeiros atos dele ao assumir o Governo do Estado. O candidato acredita que, com o apoio, o Estado devolve a Joinville a capacidade de investir e realizar obras urgentes na área de infraestrutura, por exemplo.
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