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JKB estremece SC; Bauer é interlocutor de Mariani; 2° turno Nacional e no Estado; Merisio afirma unidade total da majoritária; Claudio Jacoski no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
03/09/2018 10:40 - Atualizado em 12/11/2019 09:31
Assessoria Gelson Merisio Quarteto da coligação Aqui É Trabalho, com Raimundo Colombo, Gelson Merisio, João Paulo Kleinübing e Esperidião Amin Quarteto da coligação Aqui É Trabalho, com Raimundo Colombo, Gelson Merisio, João Paulo Kleinübing e Esperidião Amin

Unidade dos indesejáveis

Gelson Merisio tem afirmado, ao lado dos membros da majoritária, a plena consciência do quarteto ao projeto de Poder. As manifestações, a partir de agora, serão para fazer sombra na afirmação de JKB. Conhecidas, mas que fazem estrago. O argumento tem sentido. Mauro Mariani passou o final de semana construindo. Vai utilizar da relação que Paulo Bauer tem com JKB para ganhar força em setores impermeáveis. A questão é Jorginho Mello que, com dor de cotovelo, vai olhar tudo sem falar nada. Estas viradas, gerando várias rotas, tem um raciocínio interessante se o PT catarinense ficar depois do dia 07 de outubro. Caso Haddad e Bolsonaro ganhem o passaporte para o 2º turno, as movimentações no Estado serão apocalípticas. As células tucanas, travestidas de Mariani, são a terceira visão de Gelson Merisio para garantir a chegada. Em xeque, possivelmente na etapa final, com Geraldo Alckmin fora, os tucanos votariam no militar. SC é caserna de Jair Bolsonaro já no 1º turno. Os ulyssistas, anti-PSD, teriam que abraçar Haddad. Voltas eleitorais.


Qual encontro internacional a Unochapecó realizou na última semana?

A Unochapecó organizou o evento “Governança e Papel dos Atores no Desenvolvimento Sustentável na Articulação Global-Local”, sob a coordenação do Prof. Giovanni Olsson, recebemos 16 pesquisadores do Reino Unido e 11 pesquisadores do Brasil em um evento inédito para nossa Instituição, com apoio do Conselho Britânico. Foi algo histórico, pois jamais tivemos um grupo com tantos pesquisadores internacionais reunidos na Unochapecó. Este evento veio ao encontro da política de internacionalização que está em curso na Instituição, e que objetiva colocar a nossa Universidade em contato com o que há de mais avançado na Pesquisa e Ensino Superior no mundo.

Estas experiências iluminam o que em favor da cidadania?

Estas experiências na linha da pesquisa oportunizam uma evolução dos projetos que implementamos na Universidade e tem reflexo direto na região. A Unochapecó vem se fortalecendo e se posicionando como uma Instituição produtora de conhecimento. Nossos sete programas de Pós-Graduação vêm realizando atividades importantes de internacionalização e de relacionamento com pesquisadores de outras Universidades no mundo. Não há como não nos orgulharmos de um evento como este, ficando nosso reconhecimento a todos que se envolveram na organização e realização. Temos certeza que abrimos um importante caminho para novos projetos entre o Brasil e o Reino Unido, a partir da nossa cidade, da nossa Unochapecó.



Ele

Jorge Bornhausen é sempre um furacão. De categoria 5, movimenta todo o Estado quando dá opiniões sobre direcionamentos eleitorais. Silencioso quando necessário, solta o verbo e provoca fúria e alívio. No PSD, tremeu, ao MDB, deu luz.

Direção

À medida que vota em Mauro Mariani, via Napoleão Bernardes, é um farol de certeza para que o PT de Décio Lima, escorregando na porta do 2º turno, olhe para a coligação de Gelson Merisio liberando a militância. Se ocorrer.

Dúvida

Caminhando em um terreno de incerteza, Geraldo Alckmin é o nome do MDB de SC e sonha com o presidenciável no 2º turno. Mas se ficar onde está, Mauro Mariani sucumbe junto. Estar no trem do ex-governador de SP hoje é descarrilamento.

Leitura

JKB pode anular o voto se, por exemplo, ver um Jair Bolsonaro e Fernando Haddad na etapa final. Amigo do pai de Murilo Flores, militar da reserva, ficaria entre acompanhar FHC, seu embaixador em Portugal, ou Mário Cesar Flores.


Zero

FHC declarou apoiar qualquer um para derrotar Bolsonaro. Com Haddad no 2º turno, vota. JKB foge desta brotoeja eleitoral e também não segue o amigo Almirante Flores, ministro da Marinha de Collor que, naturalmente, é inclinado nesta direção.

DNA

Caso Arthur Merisio influencie o pai a seguir na direção de Bolsonaro, mais natural para JKB cruzar os braços. Mudaria se, no turno final, contaria com Geraldo Alckmin no jogo. Ai, a eleição em SC seria de titã. Esta hipótese é mínima.

Mínima

Se há possibilidade real de Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin se encontrarem no 2º turno, ela é quase inexistente. Pode ocorrer, mas é distante. As frentes seriam esquerda e direita, em confronto dialético. No caso, Bolsonaro ou Alckmin.

Tranquilo

As declarações de Jorge Bornhausen já são conhecidas do deputado Gelson Merisio. O candidato a governador do PSD sempre soube quem são seus adversários dentro e fora do partido. Nesta ordem, Júlio Garcia e JKB e, na tangente, Colombo.

Animação

Esperidião Amin sempre duvidou da certeza do voto de JKB a LHS. Antes orientado a construir uma intervenção no PSDB, motivando sua ida à disputa, desistindo em favor de Gelson Merisio. Agora arregaça as mangas para valer a coligação.

Colombo

Raimundo Colombo e Júlio Garcia tentaram, improdutivamente, fragilizar a chegada de Gelson Merisio à candidatura, orientados por JKB. O lageano, agora, deve mostrar sua união ao projeto e desconstruir o que, às escondidas, arquitetou.

Ringue

O vereador Vanderlei Farias, tricotando abertamente com Décio Lima, está em desafio aberto com Manoel Dias. Lela e Maneca estão batendo de frente em direções diferentes. O primeiro vai com PT e, o segundo, com PSD. Quem manda é a pergunta.



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