A força do novo
Quem espera por alguma novidade na Alesc ou na representação de Santa Catarina na câmara federal, no ano que vem, pode acabar se frustrando. É porque a tão sonhada "renovação", parece andar em caminhos distantes da política catarinense.
Credibilidade baixa
As pesquisas eleitorais indicam baixa renovação, e é a grande a possibilidade da tão esperada mudança, não acontecer.O eleitor sabe que está em suas mãos a oportunidade de virar esse jogo. As pesquisas eleitorais, podem influenciar, até que ponto, não se sabe. Mas a credibilidade delas, já não é mais a mesma.
São apostas
Pesquisas eleitorais são apostas, dessa forma não são 100% certas, podem indicar situações que não irão se concretizar. Quem aparece bem em alguma delas, usa como propaganda para convencer. Quem não é bem considerado, despreza, e assim segue o jogo.
Presença feminina
Chama atenção no processo eleitoral desse ano a forma como os candidatos tem valorizado a participação feminina na política. A vice de Geraldo Alckmin é uma mulher. Gaúcha, de posição importante no Senado, Ana Amélia tem seu valor. Já a vice de Ciro Gomes, nordestina, assim como ele, Ciro do Ceará, Katia do Rio Grande do Norte, e também uma figura importante no senado federal, tem as suas virtudes.
Santa Catarina
Em Santa Catarina, destaque para a vice do Comandante Moisés, representante de Chapecó, Daniela Reinehr, é a força do Oeste, na representação de Bolsonaro no Estado. Presente em todos os momentos da campanha, Daniela é a única mulher com possibilidades de poder chegar ao governo.
Cumprindo tabela
Outra mulher que busca o governo, a partir de 2019, Ingrid Assis, do PSTU, sabe que não conseguirá chegar. Mesmo assim, marca presença na corrida, e aproveita a oportunidade que tem para apresentar propostas diferentes, que talvez outros candidatos não tenham pensado. Cumpre tabela, segue assim.
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