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Datafolha vai dizer efeito de MG; Escorregão de Alckmin é culpa do MDB e PSDB; Eduardo Moreira não entrou na disputa; O efeito presidencial em SC; Ivo Trizoto no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
10/09/2018 09:40

Os motivos de cada um que disputa o governo

Os três principais nomes da disputa estadual sabem, e bem, qual é a responsabilidade de cada um. Décio Lima não somente precisa dar sustentação à candidatura que carrega ao Estado, mas fazer valer o nome de Lula da Silva, às costas de Fernando Haddad como, a este, igualmente garantir palanque em SC. Do mesmo modo Mauro Mariani que, apegado a Alckmin, carrega o peso deste andor em procissão pingada, uma missão dupla de chegar ao 2º turno e animar o presidenciável. Gelson Merisio, aguardando entre os presidenciáveis, fartura em sua coligação, quem deles se destaca com possibilidades de chegada ao turno seguinte. Se o efeito de MG vai dar impulso à escolha, é esperar pelos números do Datafolha. Será ele quem vai dizer para os três postulantes, a estratégia a ser adotada a partir de agora.


O que o Sr. espera do Mercoagro que inicia amanhã?

Na verdade o Mercoagro já começou. Já estamos com a rede hoteleira cheia de estrangeiros que, pelo fato de exporem na feira e fazer suas compras, começam a dar a aquecida no mercado de Chapecó. Não é uma feira apenas, mas a venda da nossa receptividade, do que podemos oferecer, como garantir o retorno deles no futuro e que, por tudo o que oferecemos, falar bem da nossa cidade, a acolhida, nossa força no ramo de turismo de eventos. Temos a obrigação de recebê-los com nossa cultura, simpatia e amizade. Aqui nas nossas empresas todos passamos por transformações para garantir esta diferença, nos abrindo para o mundo que chega em nossa casa. Aqui estão europeus, americanos, chineses e empresários de outras partes do mundo. Nosso melhor cartão de visitas é um sorriso sincero e atendimento respeitável.

Chapecó está se especializando em turismo de eventos?

Já somos uma referência neste entendimento. Estamos nos aprimorando todos os dias, dando cursos aos nossos colaboradores para que possam receber todos com simpatia, respeito, alegria e dignidade. Com o aeroporto fechado, como vimos há alguns dias, foram cancelados dois grandes eventos, entre outras iniciativas. Precisamos pensar mais nesta direção. O que oferecemos em hotelaria, gastronomia, cultura e princípios, os turistas vão levar o nome de Chapecó para todos os lugares do mundo. O que melhor nos representa é nossa força econômica. À toa não são os vários eventos que ocorrem aqui. Se isso é uma verdade, temos que melhorar para acompanhar as exigências do mercado. Se não fizermos bem, outros farão. Nossa oportunidade é o turismo de negócios. E vamos apostar no que podemos fazer de melhor para todos eles.



Números

O Datafolha de hoje vai dizer, pelas consultas feitas no final de semana, principalmente depois do episódio vivido pelo candidato do PSL em MG, se vai agradar ou não. Incrédulos sempre, se ele subir é real, se ficar um pouco acima ou manter, é fraude.

Descontentes

Os grupos que atuam na candidatura de Bolsonaro são 8 ou 80. Conforme for a apresentação dos números colhidos pelo Datafolha, se lhes agradarem é, sim, uma pesquisa real e, ao contrário, fraude. O episódio de MG vai dizer.

Dúvida

Se o desfecho violento contra o candidato do PSL influenciar na pesquisa e avançar nos números, a tendência nesta eleição miúda é que se mantenha e cresça. Se não apresentar elevação convincente, muda tudo.

Acabou

Amanhã Fernando Haddad deve ocupar, definitivamente, o lugar de Lula da Silva na chapa. Se a violência ocorrida com Bolsonaro se consolidar positivamente nos números de aferição do Datafolha, a eleição acabou.

Também

Caso as aferições não tenham convencido o eleitor, mantendo-se frio diante da comoção, a tendência é que Marina Silva, Ciro Gomes e Haddad cresçam embolados. Geraldo Alckmin, escorregando novamente, torna-se difícil.

Difícil

MDB e PSDB, que abraçou a causa do presidenciável paulista, não conseguiram mostrar a adesão nestes números em favor do tucano. Geraldo Alckmin continua escorregando com os pneus carecas, dirigindo nas BRs não duplicadas de SC.

Nada

Abraçados ao tucano no Estado, a coligação de Mauro Mariani, com as principais prefeituras ulyssistas, ninhos presente nos 295 municípios, já era para Alckmin estar em uma posição mínima de respeito. O MDB não abraçou a causa e o PSDB só tem volume.

Acidez

Mais que um candidato, as características de Geraldo Alckmin já deveriam ter caído na graça eleitoral no Estado, lugar onde sempre mostraram força política. É o efeito Aécio Neves destruindo a imagem estadista do tucano paulista.

Flacidez

Geraldo Alckmin viu, ao passar sábado por SC, que a chapa liderada por Mauro Mariani precisa alterar positivamente a seu favor. Amigos, Eduardo Moreira não entrou no pleito. O governador ulyssista, que queria a reeleição, desapareceu.

Real

Eduardo Moreira não somente queria ir à reeleição, dizia ser o sentimento no MDB. Esperava em Mariani esta compreensão mesmo dando a ele a palavra de apoio. Quando chegou na reunião de prévias retirando, assustou Mauro que queria fugir.

Culpa

A reação em favor de Bolsonaro mostra bem a falta de comprometimento do MDB e PSDB. Culpar que a reação negativa de Alckmin nas pesquisas é apenas do tucano paulista, é irresponsabilidade. A coligação não se joga na proposta.

Zero

O ex-governador Jorge Bornhausen é o mais fiel eleitor e defensor da candidatura de Geraldo Alckmin ao Palácio. Abaixo dele, todos se igualam no pior nível. Nem mesmo o PSDB, composto na chapa de Mariani, mostra-se motivado.




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