O novo vice-presidente
Leonel Pavan, ex-senador, ex-governador, ex-prefeito, agora será vice-presidente da Alesc. Em sessão extraordinária realizada na tarde desta terça-feira (11), de forma unânime, o tucano foi conduzido ao cargo. A eleição foi necessária em função do falecimento do deputado presidente Aldo Schneider (MDB), no mês passado, o que levou o então vice, Silvio Dreveck (PP) a assumir a presidência, deixando o cargo vago.
O acordo e a articulação em torno do nome de Pavan foi possível depois que os deputados Neodi Saretta (PT) e Manoel Mota (MDB), retiraram suas candidaturas. “Em nome do consenso e atendendo a uma convocação do meu partido, o PSDB, coloquei meu nome à disposição, até porque precisávamos recompor nosso espaço na mesa diretora da Assembleia”, disse Pavan.
Ao agradecer o apoio dos colegas parlamentares, o deputado Pavan também destacou que “será uma honra e um privilégio encerrar o meu mandato este ano como vice-presidente da Alesc” e que assim “poderá contribuir ainda mais com o trabalho e a qualidade do parlamento catarinense”. Leonel Arcângelo Pavan, 64 anos, já exerceu os cargos de governador, vice-governador e senador, além de vereador e prefeito por três gestões em Balneário Camboriú, bem como ocupou o cargo de Secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura.Debate presidencial
A TV Gazeta, uma das maiores do país, tradicional meio de comunicação, e de muito prestígio, chamou os candidatos à Presidência da República para participar de um debate. Organizado por ela, contando ainda com a participação de parceiros, o evento foi propositivo, e trouxe o destaque que se esperava. A rádio Jovem Pan, o Twitter, e o jornal O Estado de São Paulo foram os parceiros da emissora, e como sempre, o debate repercutiu.
Ausência sentida
Seguindo as regras de um debate, e com a presença dos principais presidenciáveis, o encontro organizado só não contou, com a participação de Jair Messias Bolsonaro. Se recuperando do atentado sofrido na última quinta-feira, o candidato do PSL esteve impedido de participar das discussões.
Estranho destino
O ambiente esteve diferente, e a ausência do capitão, foi lembrada várias vezes. Com todos os candidatos tecendo mensagens de apelo a recuperação de Bolsonaro, e de esperança aos seus familiares, o humanismo entrou em cena, todos pontuaram. Foi estranho acompanhar um debate, sem o candidato que lidera todas as pesquisas de intenção de voto. Mas, esse cenário já seria possível, já que Bolsonaro, há pouco tempo havia anunciado que não participaria mais, de nenhum debate na TV. Nem precisou cumprir com a palavra, o destino tratou de fazer isso por ele.
Ciro paz e amor
Candidato à Presidência da República mais uma vez, o cearense Ciro Gomes tem chamado a atenção de quem tem acompanhado o processo eleitoral até aqui. É porque Ciro, simplesmente mudou seu comportamento. Antes explosivo, o candidato agora é paz e amor. Se antes não tinha papas na língua, e falava o que vinha a cabeça, agora o candidato do PDT, tem sido mais moderado, cauteloso, respeitoso, em todos os ambientes. Desde o início dos debates, Ciro tem feito menções elogiosas aos adversários, toda vez que vai perguntar, ou responder. Se torna quase irreconhecível seu comportamento, se for comparado ao que Ciro já teve.
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