Li essa em algum lugar por aí, serviu como uma luva: “Cai em glória aquele que tomba no cumprimento do seu dever”.
O que transforma o fatídico destino dos jogadores, equipe técnica da Chapecoense e jornalistas que os acompanhavam em algo ainda maior, é que eles não estavam cumprindo o seu dever, estavam fazendo o que amavam, por um clube de futebol, por uma cidade, uma região, um estado... pelo país, representado no continente pela Chapecoense e mostrando essa história maravilhosa aos quatro cantos do mundo.
Que todos que ficaram possam encontrar consolo no espírito fraternal que moveu a nossa nação e o mundo em prol de um clube humilde, guerreiro e poderoso que trouxe tanta alegria e orgulho aos seus torcedores.
Como disse o canto do grandioso Atlético Nacional de Medellín, que me tornei fã pela postura respeitosa do clube e da torcida: “Que se escute, em todo o continente, sempre recordaremos a campeã Chapecoense”.
Força Chape.
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