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Gigante Buligon e projeto estadual; PSB perde muitos; Décio Lima reafirma 2° turno; Gelson Merisio na terra natal; Rafael Kretzer no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
19/09/2018 09:47

Berço e resposta

Prefeito e vice de Xaxim estão unidos para mostrar força no evento político ao candidato Gelson Merisio e toda majoritária presente, nesta quarta-feira. Lírio Dagort e Adriano Bortolanza querem que o candidato do PSD ao governo tenha a maior votação proporcional do Estado. A chega de Esperidião Amin e João Paulo Kleinübing, em especial a Raimundo Colombo, candidato ao Senado que Dagort havia rompido, agora será seu anfitrião. O chefe do governo xaxinense, como muitos de SC, teve dificuldades para entender o fracasso do Fundam. Pior que isso, as dívidas deixadas pelo governo de Idacir Orso, do MDB.


Por que quer ser deputado estadual em um momento triste da classe política?

Hoje a política é sinônimo de problema. Ela mais atrapalha o povo do que ajuda. Eu quero entrar na política para gerir melhor os recursos públicos, trazendo mais resultados para a população. A política passa por um momento triste porque a atual classe política não sabe administrar estes recursos, além de muitas vezes se apropriar deles para benefícios próprios.

Quais seus objetivos com a cidadania catarinense?

Fiscalizar melhor o uso dos recursos públicos e diminuir os gastos supérfluos do Estado. Meu objetivo é cortar privilégios políticos. O cidadão comum não tem privilégios, o político tem que receber o salário dele e se virar com isso como todo cidadão. Vou lutar também pela reforma do pacto federativo, a vida acontece nos municípios então o dinheiro dos impostos tem que ficar nos municípios e não serem enviados para Brasília onde depois temos que ficar implorando por recursos que nós geramos.




Dureza

A decisão do PSB de expulsar o prefeito de Chapecó são consequências da política em que o país vive. Mão de ferro, o presidente nacional do partido, alegando democracia, age como ditador em uma posição de prejuízo à sigla.

Personagem

Carlos Siqueira, embora tenha seguido orientações estabelecidas pelo partido e condenando os métodos que diz ser antidemocráticos do candidato do PSL, segue a linha. A expulsão, sem direito à defesa, mostra o clima no país.

Ele

Representante da paz mundial, escolha feita pelo povo japonês em base do ocorrido com o time da Chapecoense, tem equilíbrio demonstrado na comoção vivida ao escapar da tragédia ao lado de Maninho e Gelson Merisio.

Rumos

As consequências da expulsão do prefeito de Chapecó deverá, em amadurecimento, alcançar outros nomes do partido. A mancha da decisão Nacional vai mudar o tamanho da sigla no Estado. Antes da eleição, mudanças zero.

Mudanças

À medida que o PSB está no controle de Paulinho Bornhausen, ligado à liderança de Gelson Merisio, o partido fica sob o domínio eleitoral do projeto. O filho de JKB vota em Geraldo Alckmin. Depois do 2º turno, tudo muda.

Manifestação

O PSB de SC não deverá fazer Nota Oficial em defesa de Gigante Buligon. A medida tem discussão interna e o prefeito de Chapecó não age só. A tomada de decisão tem aval silencioso do grupo em direção ao projeto estadual.

Luz

Paulinho Bornhausen tem agido de forma discreta e firme em suas posições políticas. Há tempos tem seguido direções longe do seu DNA. Amadurecido, suas convicções nunca foram socialistas. A ida ao PSB foi em Eduardo Campos.

Ideologia

De origem completamente contrária às ideias socialistas, o filho de JKB entrou nesta célula entendendo que Eduardo Campos, desaparecido em 2014, ganhasse as eleições. Hoje, sua presença na sigla é meramente o Estado.


Numerais

Com 10 prefeitos em SC, o PSB perde Chapecó e pode, em sequência, animar aos demais para seguirem na mesma direção. A Prefeitura de Blumenau, com Mário Hildebrandt, ligado a Paulinho Bornhausen, é a dúvida.

Reação

Ontem à noite, ao lado da 1ª dama Lúcia Buligon, Gigante defendeu Jair Bolsonaro em um evento no CTG da cidade. Foi aplaudido e, imediatamente, centenas de lideranças, políticas e empresariais, foram dar a ele a solidariedade conquistada.

Nada

O jornalista Upiara Boschi levantou o desrespeito que Mauro Mariani e Gelson Merisio deram ao eleitor e a CBN/Diário, não comparecendo ao debate na emissora na segunda-feira pela manhã. O Satélite questiona os motivos equivocados.

Desrespeito

Quando um candidato não comparece às discussões de interesse eleitoral e em favor de toda a sociedade, alegando qualquer motivo, à exceção de morte, é inaceitável. A falta dos dois, embora mantida, esvazia. Décio Lima capitalizou.



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