Recado
O principal recado que as urnas deram no último dia 7 de outubro, foi o de que, mudar é preciso. A população, clara na sua mensagem, direta e objetiva, mostrou que daqui pra frente, ou a classe política se reinventa, ou a mudança será constante. Quem mostrar trabalho, fica, quem não mostrar trabalho sai.
Mudança
Entendendo o recado do eleitor, alguns marqueteiros, já mudaram a estratégia no segundo turno. Destaque para Sidônio Palmeira, marqueteiro do PT, que para fazer Fernando Haddad presidente, resolveu abandonar o vermelho. Abraçar o verde e o amarelo é a estratégia.
Vencedor
Sidônio é um marqueteiro vitorioso. Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, o marqueteiro foi indicado pelo ex-governador e senador eleito da Bahia, Jaques Wagner, que antes do processo eleitoral, era uma das opções do PT para concorrer à presidência.
Diferente
Depois de ver Jair Bolsonaro quase vencer no primeiro turno, a coordenação de campanha de Fernando Haddad ligou o alerta vermelho. Entendendo criar algo diferente, resolveram distanciar o candidato petista, do ex-presidente Lula. Mostrar Fernando de uma forma totalmente nova, jamais vista pelo eleitor, passou a ser o objetivo.
Candidato novo
A candidatura do Partido dos Trabalhadores no segundo turno, apresenta um Haddad, cristão, defensor da família, favorável a defesa do cidadão de bem, independente, um dos melhores prefeitos que São Paulo já teve, e o melhor presidente que o Brasil poderá ter.
Fantoche
Acontece que, a mudança foi muito rápida, e o eleitor parece não crer. A principal crítica que Fernando Haddad ouve dizer, é de ser fantoche do ex-presidente Lula. Com a força das redes sociais, e as informações chegando de uma forma muito rápida, o que se vê na TV, ou se escuta no rádio, na propaganda eleitoral, rapidamente é desfeito nas redes sociais. Haddad vai ter que provar que não é, o que dizem que ele é, fantoche do Lula.
Protegendo-se
Enquanto aguarda a alta médica, para poder voltar à agenda de campanha, Jair Bolsonaro, se protege como pode. Com diversos ataques, e sendo chamado de fujão, por não participar dos debates, o capitão do PSL, faz sua campanha na internet, seu campo favorito.
Provocou
Fernando Haddad já disse que se for preciso, irá até uma enfermaria para debater. O candidato petista, chama Bolsonaro para o debate, para a partir do momento em que irritar o capitão, ver ele perder o equilíbrio e também os votos, que o petista precisa para vencer. Se depender dos médicos que cuidam da saúde de Bolsonaro, isso só será possível após o dia 18, faltando 10 dias para o momento final dessa eleição, o voto na urna.
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