Todos os eleitos em outubro passado serão confirmados em sua diplomação. O tempo transcorrido desde a apuração até o dia de hoje serviu para que a Justiça Eleitoral de posse de números e documentos chegasse a conclusão de que, limpos com a conformidade da lei, podem realmente assumir o que disputaram e conquistaram.
A forma mais louvável a agora é que, com o título assinado pelo TSE, estão justificados e conscientes de suas responsabilidades diante do Legislativo e Executivo. Mais que um processo eleitoral, mais que uma disputa, mais que um confronto de ideias e pessoas, são legisladores e executores para todos.
Em favor de todas as pessoas, tem a obrigação de fazer bem feito e, lá na frente, diante de suas consciências, da leitura da sociedade, serem aplaudidos pelo que realizaram, pela postura tomada à frente dos poderes e que, justificados em suas ações, a todos beneficiou sem distinção.
Não existe governo fácil, com tudo tranquilo, sem dor de cabeça. Ao contrário. Tem muito problema e cheio de equívocos a serem superados. Mas quem disse que seria fácil?
Não será porque um governo não consegue agradar a todo mundo ao mesmo tempo. Se fizer assim, não administra e, mais que contentar a todos, é fazer o que se propôs no momento eleitoral. Cumprir o que é possível e respeitar a lei e a transparência.
A todos eles, vencedores e suplentes, que chegam neste momento ricos de responsabilidades e respeito, o maior sucesso possível. Quem fez com tranquilidade, do mesmo jeito inicia.
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