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Cifra Econômica | Renegociação de dívidas, novo Refis e ano difícil

Por: Daniel Ribeiro
15/12/2016 14:50 - Atualizado em 10/07/2020 11:14
Renegociação de dívidas

A Receita Federal considera mudar a forma dos programas de parcelamentos especiais para empresas endividadas, mas descarta a criação de um novo Refis.

"A Receita poderia analisar uma forma diferente de parcelamento que esteja mais adequado ao seu faturamento, como um alongamento do prazo dentro do parcelamento ordinário, de 60 meses atualmente, já concedido para as empresas", disse Fabio Ejchel, superintendente adjunto da Receita Federal.

Ejchel, que participou de evento em São Paulo, na Fiesp, para discutir o saneamento financeiro das empresas, acrescentou que seria necessário estudar o histórico de regularidade de cada contribuinte e que o parcelamento fosse acompanhado de uma segurança do cumprimento desse pagamento.

Novo Refis

A edição de um novo Refis (parcelamento de débitos tributários) ainda está em discussão pela equipe econômica e pelo Palácio do Planalto, que é sensível à medida. Essa proposta vem sendo defendida pela ala política do governo desde maio. Com a piora da crise econômica e das dificuldades das empresas, a pressão política aumentou.

Segundo um auxiliar de Temer, que rechaçou similaridades com medidas adotadas pela ex-presidente Dilma Rousseff, o governo já conseguiu criar uma agenda de médio e longo prazos com a PEC do Teto e a Reforma da Previdência, e as novas medidas são necessárias para criar a "travessia" da retomada do crescimento.

2017: ano duríssimo para a indústria

A economia brasileira começará a se recuperar lentamente em 2017, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), é de crescimento de 0,5%. A estimativa para o PIB industrial é de crescimento de 1,3%.

Para este ano, a estimativa de queda do PIB é de 3,6%, com retração da indústria em 3,9%. As projeções para o consumo das famílias indicam queda de 4,5% este ano e crescimento de 0,2% em 2017.


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