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PSL e o PT; O que pensa Jair; 2020 vem aí; Ideologia de gênero em Xanxerê; O futuro de Fernando Krelling

Por: Weliton G. Lins
05/11/2018 10:24

Um novo PT?

Saindo das urnas como o partido mais vitorioso dessas eleições, o PSL, que repetiu a onda de 2002, que em 2018 o levou a ter as maiores bancadas, e o maior número de deputados eleitos, tem tudo pra ser um novo PT.

Diferente

Não em suas ideologias, jeito de governar, com projeto de poder, ou qualquer coisa que o assemelhe a estrela vermelha. Mas sim, no seu modo de crescimento. O crescimento do PSL, que há pouco tempo atrás não representava nada para a política do país, será acompanhado de perto, pela classe política que agora, com inveja, sabe que se apequenou.

O que pensa Jair

Jair Bolsonaro já deixou claro que seu partido é o Brasil. Não quer trabalhar para o partido, mas sim para o país. Está correto, partindo do ponto de vista, de que foi o país que o elegeu, e não o partido. Pensando em ficar apenas 4 anos no poder, o capitão se prepara para construir um novo tempo e que depois alguém dê continuidade.

O que pensa o PSL

Já o presidente do PSL, Luciano Bivar, deputado reeleito, representante maior do partido, pensa diferente. Quer sim aproveitar a oportunidade que tem para fortalecer a sigla. Luciano projeta para 2020 o maior número de candidaturas, independente de qual for o Estado. Quer ver o partido crescer e ser protagonista, até porque, depois de 2022, vai ter que caminhar com as próprias pernas.

Discordância

O presidente do partido discorda do futuro presidente da República. É contra o fim da reeleição e já afirmou isso em entrevistas recentes. Sabe que o PSL jamais teria chegado a presidência da República se não fosse através de Jair Bolsonaro. Não quer ficar apenas 4 anos, acredita que 8 anos no poder é o mínimo para quem conseguiu chegar.

2020 vem aí

Da mesma forma que uma eleição puxa a outra, dado o término do processo eleitoral de 2018, já se projeta o que será 2020. A principal pergunta hoje, nos corredores da política, é se a onda 17 chega com força até lá. É claro que o PSL vai partir para disputa, e mais uma vez buscar o protagonismo. Tendo nomes eleitos em Joinville, Itajaí, Criciúma, Chapecó e Blumenau, cidades importantes, o partido pode entrar forte na próxima disputa.

Como será?

Mas para chegar forte é preciso que Bolsonaro faça um bom governo, e que Moisés faça o mesmo. A prova de fogo vai ser 2019. Governo estadual apertado, pautas importantes na Alesc, discussões polêmicas na Câmara Federal. Sendo acompanhados de perto, os nomes do PSL catarinense, vão mostrar por si só, se estarão preparados para um desafio maior ou não.

Polêmica

A sessão da Câmara de Vereadores de Xanxerê, desta segunda-feira, promete ser polêmica. Depois de um vídeo, do vereador Nathan Moreira (DEM), com o título “Ideologia de gênero em Xanxerê?” circular nas redes sociais, o debate foi longo durante os últimos dias. O vereador, posicionando-se de forma clara e objetiva, trouxe para si a bronca. Recebeu aplausos e vaias, ou melhor, emojis diferentes na publicação que fez. Faz parte da democracia, hoje à noite a discussão continua.

Cotado

Fernando Krelling (MDB) vereador mais votado de Joinville e agora eleito deputado estadual, está sendo cotado para ser o candidato a prefeito da maior cidade do Estado no próximo processo eleitoral. Mesmo antes de assumir o mandato, já se fala no nome do atual presidente da Câmara da cidade, como o único, ou um dos, capaz de representar o partido na sucessão de Udo Döhler.

Sucessão

A sucessão do atual prefeito de Joinville já é comentada mesmo antes do resultado das urnas do último dia 7. No páreo estavam, Rodrigo Fachini, Richard Harisson, Roque Mattei, vereador e atualmente secretário da Educação, Simone Schramm, atualmente secretária de Estado da Educação, e Fernando Krelling, presidente da Câmara de Vereadores.

Desfecho

Com o desfecho apresentado, Fachini não se elegeu, e ficou com uma votação abaixo do esperado. Richard seguiu o mesmo caminho. Roque Mattei não disputou. Simone Schramm certamente não continuará a frente da Secretaria de Estado da Educação, pois sua esperança era a eleição de Mauro Mariani, que não se concretizou. Fernando Krelling atingiu seu objetivo e hoje é o principal nome do partido.

Benção

O que falta para o jovem vereador e deputado estadual eleito, é a benção do prefeito Udo Döhler. Se Udo o abençoar, certamente Fernando irá disputar, se conseguir êxito na corrida, faz história, mantendo o MDB mais 4 anos no poder. Tem 1 ano e meio para construir a ponte, que pode levá-lo à maior Prefeitura do Estado.


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