Embora a campanha eleitoral tenha terminado, ainda persistem os chamados fake news nas redes sociais, emitindo materiais mentirosos sabe-se lá por quais motivos. O certo é que se deve, desde já, buscar se adaptar aos momentos em que todos estão inseridos.
Paz é algo que todos desejam. Se o futuro governo não tem tempo agora para apresentar os rumos que deseja para os seus cidadãos, tem que se dar o tempo necessário para isso. Toda crítica, agora, é em vão. O que vai querer cobrar neste momento? O presidente eleito Jair Bolsonaro ainda nem foi diplomado, não assumiu, não teve o tempo de 100 dias para apresentar um balanço de suas primeiras movimentações. Estão querendo o quê?
É o tempo quem vai dizer o que se passa no Brasil de sua assinatura, seu modo de governar, como e quem vai ser beneficiado por seus atos à frente da presidência do Brasil. Cobrar sem que antes possa dar a ele o direito de sentar na cadeira e assumir seus destinos nacionais, é chover no molhado.
Mais que paciência, tranquilidade, deixar que ele movimente-se à vontade, é aguardar os resultados de suas manifestações em favor do povo brasileiro. Não há motivos para questionar se não se tem as respostas que precisam ser conhecidas. Se ele, Jair Bolsonaro, e o próprio governador eleito de SC, Carlos Moisés, não assumiram ainda, como vai ser cobrado algo de certo e errado?
Deixar Bolsonaro e Moisés governarem o Brasil é importante para que o tempo possa dizer se eles estão certos ou errados. Ser oposição apenas por questões pessoais, sem dar tempo para que suas ações apresentem os resultados, é falta de respeito. Uma coisa é não gostar de cada um deles, outra é não deixar que eles governem em seu tempo ideal, para se afirmarem como líderes da nação e do estado.
Agora é tempo de tranquilidade. Deixem eles governarem e apontarem qual a direção a ser tomada. Sem dar o tempo suficiente, não se pode fazer oposição. Está na hora de parar com fake news e fumar o cachimbo.
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