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Eduardo Moreira vai se despedindo; Deu tudo errado ao tradicional; Gelson Merisio vai se estruturando; Mauro de Nadal quer privilégios na Alesc

Por: Marcos Schettini
30/11/2018 09:34 - Atualizado em 30/11/2018 09:36

O MDB ainda não aprendeu

A disputa pelo controle da Mesa da Assembleia uniu os famigerados novos deputados, aqueles eleitos de olho na estrutura, e os veteranos querendo manter privilégios. Ao contrário de defenderem o enxugamento da máquina dentro do recado que as urnas deram em outubro, querem manter seus privilégios. Admira-se o deputado Mauro De Nadal. Ele quer presidir a Alesc compactuando com a manutenção da estrutura, fugindo do desejo dos cidadãos. Fala silenciosamente em garantir os comissionados sem dar luz aos novos tempos. O cidadão não aceita mais isso. A bancada do MDB não entendeu a surra que levou no 1º turno. Se o PSL quer enxugar, Mauro de Nadal quer manter. Ele escapou do terremoto e quer se sepultar no legislativo. A ora é de cortar na carne. Os deputados estaduais ulyssistas querem manter a vergonha que morreu nas urnas.


Espelho

Eduardo Pinho Moreira vai arrumando as malas e deixando para o sucessor o que a sociedade catarinense decidiu no 2º turno, inclusive ele. Respondeu, em gestos fortes, os ataques que Gelson Merisio desferiu para dissolver a Tríplice.

Ruiu

Pelas circunstâncias que o 1º turno demonstrou, o esguicho forte da mangueira do bombeiro iria apagar o fogo de todos eles juntos. Não adiantaria unir ninguém. O eleitor colocou todos eles no pelourinho e desceu a chibata. Mudança desenhada.

Predestinado

Ninguém ganhava a eleição do PSL. Lucas Esmeraldino não enxergou e, como empurrou Carlos Moisés para uma missão vista como suicida, olhou-se no senado quase chegando. Era mesmo, como ficou claro, a vez do aposentado volta à ativa.

Conserto

A teimosia de Raimundo Colombo em entregar antecipadamente o governo ao MDB, envolto em tumultuadas dúvidas do Afundam, queimado com prefeitos e o partido, deputados e militância, foi a cereja do bolo do desastre.

Concerto

Seria a sinfonia perfeita o lageano ficar no governo, apostar abertamente em Gelson Merisio, ser protagonista de um acerto com tucanos, progressistas e, no gesto de ficar no comando do estado, atrair o PSL de Bolsonaro. Desafinado, derrubou a orquestra.

Com a idade que tem, embora ainda tenha feito um volumoso número de votos, o destino de Colombo é a Coxilha Rica. Como não pode puxar o tapete de Antonio Ceron na reeleição, deve abandonar a vida pública. Foi o destino desejado. Cada escolha, uma renúncia.

Entendimento

Lucas Esmeraldino procurou, com insistência, entrar na chapa de Gelson Merisio para disputar o senado. Seria o gesto perfeito. Mas o Lageano queria voltar para o senado eternizando-se na política copiando uma receita que deu certo com Esperidião Amin.

Perfeito

Foram equívocos de Marcos Vieira que, lançando Paulo Bauer cheio de radioatividade, levou Mauro Mariani para uma vergonhosa posição no 1º turno. Um partido grande apanhando de um pequeno. E Carlos Moisés, no sofá de casa, curtindo a aposentadoria.

Ontem

Não adianta mais falar de proposta. O eleitor gosta de uma mente aposentada, preguiçosa, destinada a vencer na vida com esforços mínimos. Ser guerreiro e valente, trabalhar para construir um partido, bandeiras e compromisso, já venceu na prateleira.

Amanhã

As redes sociais, cheia de criatividade e propósito, derrubou as melhores estruturas. Bem diferente, ao ser chamado para um atendimento de urgência, o Bombeiro apenas desceu pelo poste, entrou e apagou todos os ânimos. E, se a receita deu certo, as municipais vêm aí.

Convenções

Depois que Momo sair de cena, as discussões em torno da eleição municipal começam a ganhar altura. Dentro do PSD, o presidente Merisio, dono absoluto de um patrimônio eleitoral convincente, deverá dar as primeiras manifestações.


Ele

GM está quieto. Gesto que, neste momento, segue o resultado das urnas. Não há o que falar agora. Vai esperar o Bom Velhinho e a festa da carne passar para dar os primeiros passos. Uma mente, reconhecidamente brilhante, que retorna às decisões.

Mineiro

Júlio Garcia, igualmente silencioso, caminha na mesma observação. Quieto, vê os movimentos de sua possível ida em direção à Mesa da Casa sem forçar nada. Seria seu ideal para, como presidente do Legislativo, mexer forte nas eleições municiais.

Tutela

Caso avance em direção ao controle da Casa, Júlio Garcia sai para o protagonismo. Se isso ocorrer, assume gloriosa parte na construção do processo de 2020. Hábil e inteligente, não precisaria da sigla que o abriga. Já viveu isso em 2018 e chegou melhor.





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