Para quem viveu a política dentro do olho do furacão em 2018, sabe que este ano termina no final de dezembro, mas suas consequências, pelo que se observa, vão até dezembro de 2019. Por que isso? A campanha ainda não terminou e, pelo que se sabe, não vai terminar.
Na pior campanha eleitoral da história da República, a disputa foi pelas redes sociais e, como os blocos odiosos se mantém vivos e perto da loucura demonstrada, ainda sai no WhatsApp fake news que foram recebidos em 2016. Ou seja, os aloprados de plantão, repassam notícias patéticas como representantes disso.
São os multiplicadores usados ontem, hoje e amanhã nas eleições municipais, como o foram desde os movimentos de 2013, momento em que coxinhas e comunistas, estes comedores de criancinhas fritas em óleo de amêndoas, se digladiaram nas ruas do país. Uns pedindo o que os outros também falavam. Misturados em lugares divididos, jogavam fezes em saquinhos uns nos outros misturando os corpos e cheirando o odor do efeito disso.
A eleição presidencial, uma vergonha para a democracia, não somente revelou um país tolo, mas rico destes ideais. Em lados diferentes, dois candidatos completamente fora de história, sem envolvimento com bandeiras centenárias que o cidadão de bem busca, falaram nada para ninguém e, assim mesmo, chegaram ao turno final sem poder dizer ao mundo o que são, falam, pensam e conhecem do povo brasileiro.
Este final triste, independente dos ideais socialistas e liberais, mostra um apagão de conhecimento que desnudou, escancarou cruelmente, a realidade do brasileiro. Um país pobre em tudo. Sem exceção. Não se viu uma evolução de conhecimento de sua realidade, de seus valores, de seus compromissos consigo mesmos. Cobrou-se o que entendiam, sem entender o que cobravam.
A eleição não terminou, vai longe e, enquanto tiver um só defensor vivo, que confronte quem venceu, ela não finda. O país, como se deseja, foi levado às mentiras que o próprio povo criou. Mostra que a nação é composta de analfabetos. Seja ele com primário ou universitário. Em ambos seguimentos, mostraram-se iguais. O país é uma vergonha.
Rua São João, 72-D, Centro
AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro