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Moisés dá os passos; MDB forte no governo PSL; Chiodini em Brasília; Peninha a voz de SC; A dose de vida ou morte

Por: Marcos Schettini
04/12/2018 10:37 - Atualizado em 04/12/2018 10:49

Vida ou morte

Uma doença rara chamada Atrofia Espinhal Muscular, tem quatro tipos de perigo. Todas elas, em seu tempo, mata. É o caso de Lívia Alves Locks de dois anos e seis meses que mora em Tubarão, cidade de Carlos Moisés. Os pais, Leomir e Alessandra Rodrigues Locks, estão em campanha nas redes sociais e imprensa alternativa de rádio e TV, pedindo socorro para arrecadar R$ 280 mil, valor da medicação em dose única até dia 21 de dezembro. Ela já tinha que ter tomado em 21 de novembro, mas a validade permite 30 dias. Se ela não tomar, vai morrer. O TRF-4 concedeu as quatro primeiras vacinações, mas a União recorreu e interrompeu o tratamento. Com amigos e pessoas sensíveis, eles têm quase R$ 100 mil. O governador eleito pode, com seu poder, mexer no caso e entrar, em 1º de janeiro, não somente como o novo saído das urnas, mas o herói que marca sua história de bombeiro que guiou sua vida vitoriosa. Com a palavra, Carlos Moisés da Silva e seu amigo Eduardo Pinho Moreira.


Nada

A apresentação dos nomes do futuro governo à imprensa, não abriu a aproximação com profissionais. Poderia ter feito uma live, aquele mecanismo que mostrou sua fraca popularidade nas redes sociais. Chamou jornalista sem dar entrevista.

Ele
Mantendo Paulo Eli na baliza do Tesouro, Carlos Moisés acerta. O atual secretário da Fazenda é um quadro experimentado, educado e conhece do meio. Se deixar que trabalhe ao seu modo, SC vai dar pulos positivos de controle de gastos e economia.

Relação
Com Paulo Eli manuseando o dinheiro do catarinense, o Bombeiro apaga as dúvidas de sua relação com os ulyssistas. Mais que o DNA de Eduardo Moreira, sua história vem antes do Centro Administrativo de LHS e como adjunto de Paulo Afonso.

Igual
Leandro Lima permanecendo no cargo com nome diferente, é outra indicação ulyssista. Com os quatro nomes apresentados, o MDB já tem 50% do novo governo. Carlos Moisés recorre ao método porque, como se dizia na campanha, não tem pessoal.



Interessante
O troca-troca de presidente do chamado Conselho de Permanente de Segurança Pública, com cada um ficando um ano à frente desta experiência, é um método inédito. Vai gerar uma disputa incontrolável entre eles. Muito cacique na fila.

Inconfiável
À medida que aquele lá desejar o espaço deste, ajuda a afogar ainda mais para assumir em seu lugar. Assim, ontem comandado, hoje comandando, o Conselho de Segurança é um ambiente nocivo para todos os membros do quarteto.

Acertou
Helton Zeferino, membro de socorro do resgate aéreo, médico e militar, sinaliza um traçado novo na pasta. Não precisa, necessariamente, ser um profissional da área da Saúde, mas que tenha noção do que é a fila do SUS. O melhor nome. Nisso, o Estado deve muito.

Respeito
Ao colocar um militar na Administração, Carlos Moisés aperta o pescoço no uso do dinheiro para a extravagante compra de material para o funcionamento da máquina estatal. Leva disciplina e rigidez. Jorge Eduardo Tasca chega com o gadanho.

Amizade
Mais que visível, foi a educação e fidalguia pessoal de Eduardo Pinho Moreira que moldou Carlos Moisés. Inexperiente em tudo, o Bombeiro contou com sua sensibilidade para abrir a estrutura do Estado e conhecer o tamanho de sua responsabilidade.

Declaração
Enquanto Mauro Mariani se escondia do apoio no 2º turno, o atual governador escancarou. O inquilino da Casa d’Agronômica abriu o espaço com a simpatia que lhe é particular. Foi neste ambiente que Carlos Moisés, leve, se sentiu bem-vindo.



Novo
Carlos Chiodini está em Brasília e participa da conversa da bancada do MDB com Jair Bolsonaro. Ajustes que Onyx Lorenzoni faz para ampliar a base de apoio. O deputado federal eleito conquistou o espaço que era de Mauro Mariani.

Ajustes
Chiodini é um quadro de apostas da região Norte para voltar ao comando de SC. Deputado federal eleito com uma extensa planilha de trabalho, Carlos vai construir um ambiente de simplicidade nas bases. Ao contrário de Mauro Mariani.

Preocupação
Ainda sem nenhum representante e, pior, tirando o que tinha, SC fica marginalizada no governo de Jair Bolsonaro. A saída de Vinicius Lummertz deixa o turismo estadual sem rumo. Outras pastas, com menos valor de ponta, nem foram lembradas.

Dedo
Será na pessoa de Rogério Peninha Mendonça o grito de representação de SC em Brasília. Moisés conheceu Bolsonaro apenas no 2º turno em sua ida ao RJ. O deputado federal do MDB convive há dois mandatos com o presidente eleito.





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