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Decisão do futuro de JR; A liderança sob abalo; Consenso na Chape; Privatização da Celesc e Casan; Fim da estabilidade no serviço público

Por: Marcos Schettini
05/12/2018 09:45

Coragem, Carlos Moisés!

Uma das grandes discussões que o governador eleito vai escutar é privatização e funcionalismo público. O Estado tem duas chagas a serem curadas. A venda das estatais e a quebra da estabilidade de emprego do público. Como é do meio, de carreira, poderia sentir-se receoso e acovardar-se no tema. Mas as ideias do partido que ganhou o pleito, no Executivo e Legislativo, é de ceifar todo peso nas costas do contribuinte. Se agora, mandando no Brasil e em SC, não for a melhor oportunidade, não terão outras de maior brilho. Com apoio popular para tirar a teia que cobre o bem do cidadão, está em Carlos Moisés o grito de independência. É SC liderar o debate nacional. Sem sensibilidade de classe, sem as dores de conchavos.


Cenário
Hoje será, definitivamente, o dia em que João Rodrigues terá seu futuro ceifado ou ampliado. Não vai haver meio termo. O deputado não teve os votos oficialmente aceitos, isto é, estão anulados até o julgamento. São dois quadros determinantes.

Ele
Caso saia da armadilha em que entrou, João Rodrigues chega mandando. Vai ocupar o espaço que influencia, inclusive, na definição de sua diplomação. Se ocorrer o contrário, perdendo no STF, provavelmente contamine no TSE. E aí acaba tudo.

Beneficiados
Se João voltar forte, ele ganha luminosidade suficiente para ofuscar tudo, e todos, em torno das municipais de 2020. Aí, com a tutela da sua força de construção, olha-se na majoritária de 2022. Vai fazer tabelinha com Júlio Garcia.


Ganhos
Caso tropece hoje, o deputado federal escurece seu futuro perdendo, tudo e todos, no quintal do Oeste. Sepultado na região onde foi seu nascimento político, as municipais ganham novas lideranças. Não existe vacância em política.

Altura
Gigante Buligon rompeu com João Rodrigues e, tutelando-se, governa a seu modo. Está, desde já, tecendo o tapete do nome de 2020. E tem conversado muito com todos os setores. Os opositores roem unhas, ele observa.

Tempo
O coletivo empresarial inteligente e de ponta do Oeste, tem a obrigação de levantar, agora que a Chapecoense ficou na Série A, um entendimento de consenso entre os grupos declarados. Com cinco dias, é suficiente para ir à Lua e voltar.

Perdedores
O torcedor, aquele que não sabe absolutamente nada do que os grupos em guerra querem de verdade, são os prejudicados com as bicadas de vários abutres de olho na sadia carne do cofre recheado. Foi esta a agonia vivida em 2018.

Pois
Se Paulo Guedes, a Ferrari de Jair Bolsonaro, olha as estatais já em discussão da privatização, inclusive a Eletrobras e suas ramificações, Carlos Moisés indica o novo presidente sem dizer, como foi nos dos turnos, o que quer de todas elas.

Alvo
O governador eleito conseguiu vencer um pleito completamente alheio à realidade do mundo estatal catarinense. O chamado estado mínimo, sem cabides ou supersalários, nem chegou a ser cogitado. Como está conto de fadas, vai acordar.

Estatais
Os muitos funcionários de carreira que votaram em Moisés assinaram, inclusive, a venda das empresas onde trabalham. Pela votação histórica, o Bombeiro pode, com este aval de milhões, guinchar a ilha para grudar no continente.

Caminho
O mais certo é que Carlos Moisés, com toda esta tutela saída das urnas, pode fazer toda privatização em seu espaço de Poder. As estatais, crucificadas no debate, tem agora sua redenção de tirar o peso nas costas do contribuinte.


Todas
A Celesc e Casan, principalmente, deve ser a voz de venda dos membros da bancada do PSL em Brasília e SC. Se são o novo, com o poder de tudo, é agora que devem mostrar para que vieram. Ser deputado de pulso e enfrentamento.

Pesado
O contribuinte paga as negociatas que os partidos sempre fizeram no bolso do cidadão. Se, com os novos tempos que marcam o Brasil, não é agora o ideal momento, não haverá outro. A privatização das estatais é o caminho dos sonhos.

Voz
O novo presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, é a esperança da venda da estatal. Sem o chamado sindicalismo, ceifado no Governo Temer, é o momento de arrancar a raiz nas mãos do funcionalismo que suga a energia do catarinense.





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