A disputa pela Chapecoense começou logo após a metade de 2017. Naquele momento de reconstrução, o time vivia às buscas de se manter na Série A. Mesmo com a abertura de dar o lugar de modo gratuito com consolação, isto é, mesmo tropeçando, garantir a permanência, foi declinado desta possibilidade porque entendia que o crescimento deveria ser pela fibra, grandeza e força da equipe, das pessoas, do clube, do Oeste.
A vitória de Plínio David desmascara hipócritas que, às escondidas, buscavam manchar o nome das pessoas de bem. Utilizaram de fraquezas de quem não tem respeito por ninguém, para explodir ódio e discórdia entre pessoas de caráter e leveza moral.
Plínio Davi De Nês foi e será sempre um homem honrado, com um pai que escreveu a história da agroindústria ao lado de Aury Bodanese. Plínio Arlindo assinou o trajeto do time com depósito de confiança e respeito em apoio às comunidades.
O mesmo se dá ao seu filho. Agora vencedor na disputa pela Chapecoense. Antes apedrejado por aluguéis verbais, agora é coroado pelas pessoas sensatas. Venceu o compromisso, o ideal, a visão de futuro. Venceu a moral, o caráter e os valores construídos ao longo da vida. Venceu Plínio David De Nês porque é assim que os conselheiros desejam. Entenderam a verdade.
A verdade que estava à frente de tudo e todos. Não dos ataques gratuitos e das pesquisas fraudulentas. Não dos interesses particulares, de olho nas cifras que vai conquistar e vencer.
Venceu a Chapecoense porque todos são o vento deste Furacão Glorioso, uma tempestade poderosa de humildade, unidade e verdades.
Parabéns aos conselheiros, parabéns ao torcedor, parabéns ao povo catarinense. Venceu os melhores porque, são os melhores ao lado de todas as pessoas de bem, que tem feito o melhor.
O consenso, pisoteado pela arrogância e soberba de menores, não apenas perdeu a eleição, mas perdeu a oportunidade de crescer. Os membros da oposição, aqueles limpos, valentes que sempre mostraram-se sonhadores, venceram também. Todos venceram.
Quem perdeu foi o interesse. Este aí, agora conhecido, nunca mais vai levantar bandeiras furadas.
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