Vamos, vamos Chape
O grito de guerra dos valentes desaparecidos foi entoado no sentimento das urnas. Eles, jogando para o Redentor, usados à revelia na disputa, saem glorificados. A exumação desrespeitosa da disputa, poderia ter sido construída no consenso, mas os escondidos interesseiros, estavam com a pá em punho. Buscavam desenterrar o tesouro dos milionários recursos que entram da manutenção na Série A. Olhos mentirosos, gananciosos e cheios de más intenções que, estimulando a disputa às escondidas, estavam com as mãos na fortuna imaginada. O tropeço que receberam com o resultado de ontem, é o canto preferido da torcida vendo seu time subir no placar, o mesmo Furacão que passou por cima da Série B e que tem uma agenda brilhante em 2019. Não foi o valente Mano Dal Piva e seus melhores que perderam o pleito, foi a vitória sobre a dor. É o ressurgimento da verdade sobre alguns passageiros covardes que, novamente, embarcaram na Lamia.
Unidade
Com a vitória da chapecoense ontem, último jogo de 2018, o time liderado por Plínio David De Nês, amanhece com outro clarão. O coletivo que entrou em campo buscando o correto consenso, acreditou na arquibancada dos sábios.
Arquibancada
Quem estava assistindo aos golpes baixos, cotoveladas nas costelas, chutes por trás, palavrões naturais em direção às verdades, sofreu os pênaltis. Sem goleiro à altura, as bolas foram entrando e aumentando o placar. Foi o melhor jogo do ano.
Jogo
Alguns membros do time adversário perderam tudo. Não somente o verbo pobre jogado ao vento, mas os interesses subliminares expressos em seus porta-vozes, aqueles chutando na panturrilha. Os gols feitos pela melhor equipe, deu o melhor resultado.
Vermelho
O placar saído do Centro de Eventos Plínio Arlindo De Nês foi de gols olímpicos. Os jogadores, preparados, dançaram sobre os adversários indefesos que buscaram, em muitas faltas, fazer pênaltis. Os conselheiros, árbitros, deram o cartão.
Árbitros
À medida que a partida sucessória acontecia, os conselheiros perceberam as faltas. O time adversário colocou os piores centroavantes. Deles, Rodolfo Neto, o falador. Gritou mais que driblava. Contratado, enganou seus patrocinadores.
Patrocinadores
Mano Dal Piva, filha e esposa de Sandro Pallaoro, levados à emoção da ensurdecedora gritaria que saia das gargantas interesseiras, foram na torcida errada. Com o placar de ontem, não perderam o jogo. Membros do mesmo time, amanheceram vencedores.
Perdedores
As vozes alugadas, aquelas conhecidas pelos vencedores, emudeceram. Esconderam-se em suas diminutas. O preço dado àqueles que achincalharam pessoas de bem, foi no merecido tamanho. Derrotados, perderam o pudor e, também, esta renda.
Tropeço
Aquela pesquisa fajuta, pobre e fraudulenta, feita nas trevas do rebaixamento então iminente, teve seu objetivo frustrado. A ideia seria contaminar todos os torcedores. Mas só uns poucos que saíram de cabeça baixa do Centro de Eventos, não dizem por todos.
Mais
À medida que seus porta-vozes abraçaram a fraudulenta pesquisa, a mesma que tropeçou em Xaxim em 2016, iluminou as melhores mentes ontem à noite. Aquelas que, indo às urnas, riam. Piada numérica da pior espécie, foi pela culatra.
Aplausos
Batendo palmas, os porta-vozes da fraudulenta pesquisa entenderam que não bastavam apenas as acusações em tolos vídeos feitos a pedido. Era necessário dar eco na torcida. Aquela que gritam nas arquibancadas. Bem longe das maldades de seus enganadores.
Oposição
A valentia dos membros contrários, foi demonstrada nos números finais da votação de ontem à noite. De cabeça erguida, colocaram suas opiniões e defenderam bandeiras. As mesmas que estão hasteadas no grupo vencedor de Plínio David De Nês.
Vencedores
À exceção da inocência explorada pelos interesseiros, os membros da chapa derrotada venceram junto. A Chapecoense é um só corpo, uma só direção. Os conselheiros saem unidos sem o inço revelado. Os cupins, antes no mastro, foram tirados.
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