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Editorial | Perseguição ou politicagem?

Por: LÊ NOTÍCIAS
17/12/2018 09:29

Há um claro jogo no escuro para inviabilizar o governo do prefeito de Chapecó. Os vereadores são pessoas com projeto pessoal e, quando vê uma oportunidade para ganhar dinheiro e se aproveitar do que é público, eles se lançam cegamente. Na verdade, os membros da base sonham com um governo onde possam mamar tudo que tem direito da sociedade.

Há muitos vereadores dentro da Câmara que, no fundo, são uma fraude. Se valem apenas do que lhe são particulares, não tem nenhuma elaboração bonita que possa oferecer aos seus representados. Estão há anos exercendo um mandato que, se for olhar, estão lá apenas para sentar na cadeira.

O vereador é e precisa ser um quadro independente, mas atrelado aos seus interesses, é pior que um capacho. Ninguém acusa os vereadores de serem omissos ou teleguiados, suas atitudes é que são vergonhosas. Atuam somente no que é de seu interesse particular. Quando não ganham o que quer, votam contra.

Não pensam na sociedade, são de maioria demagogos e prepotentes. Pensam que são alguma coisa apenas por terem um mandato. Não são absolutamente nada. São mentirosos e cheios de esquemas para favorecer seus parentes e protegidos.

A eleição de outubro foi um divisor de águas. Enquanto se lutava para alcançar um projeto em favor do Oeste, e com todas as forças possíveis, movimentavam-se em busca de seus negócios em particular.

Ao buscarem travar a gestão de Gigante Buligon, atuam em favor de seus negócios. Como o prefeito tem dito não às patifarias que fazem longe dos olhos das pessoas de bem, eles se vingam obstruindo o governo. Isso, como se sabe, já não é um homem público, é um patife com o aval do eleitor.

Patife, neste caso, são apenas um e outro, sem caráter ou compromisso com o que lhe é grandioso. Não sabem que o eleitor pode, no momento da eleição, dar a eles a rasteira como foi na última eleição.

Está na hora de acabar com o tal de toma-lá-dá-cá que marca o serviço público. O Brasil precisa passar para um novo rumo e um futuro mais voltado ao seu povo e sua gente. E a eleição de 2020 é a maior prova de que as mudanças tão necessárias que todos querem, ou seja, mais serviço, mais prestação de humanidade e sensibilidade com o que é o seu imposto e menos negociatas, esquemas e picaretagens que marcam o setor público.

A Câmara de Vereadores de Chapecó viveu a eleição do seu novo presidente e, como se viu, foi dois vereadores da base, abstendo-se de votar. Estes dois, no momento certo, serão lembrados pelos eleitores.


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