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Moisés fala aos deputados; Começa o reinado de Júlio; Eleições 2020; Amin e sua dívida; Prefeitos asfixiados; A era Dário Berger

Por: Marcos Schettini
05/02/2019 11:20

O futuro do MDB de SC

Eduardo Pinho Moreira quer a presidência do partido. Na tangente, Mauro Mariani busca em Dário Berger sua continuidade porque, em terceiro na disputa pelo governo, mostrou que a condução da sigla, não foi ideal. Embora sua performance no debate de outubro passado, o ex-deputado afirma voltar à atividade privada e deixar o senador na obrigação. O ex-prefeito de São José e Florianópolis não quer enfrentar o sucessor de Raimundo Colombo internamente na busca pelo controle do partido. Ele vai observar a habilidade do ex-prefeito de Rio Negrinho em construir o entendimento sem criar fração. O irmão de Djalma até quer, mas não vai empurrar uma candidatura ao modelo do atual presidente. Foi assim que ele fez para garantir seu nome nas urnas. Foi assim que tropeçou.


De Brasília (DF).

Sereno

Como chega em Brasília somente amanhã ao meio-dia, Dário Berger vai viver sua melhor semana. Depois de ter votado em Esperidião, seu adversário quase arqui-inimigo, olha-se na gratidão do antigo desafeto e fim da intriga.

Amarrado

Não havia, Esperidião sabe disso, outra alternativa para o senador do MDB. Se não declarasse voto, onda do momento na Casa, cairia na esquerda de Jair Bolsonaro. Sem alternativa de votar em Renan, excomungando-se, ajoelhou nas circunstâncias.

Longe

Dário Berger é, como Eduardo Pinho Moreira, tão desafeto quanto. Se tem algo que dá caxumba em Amin, é assinar a mesma direção com os ulyssistas. Neste caso da eleição da Mesa do Senado, valeu. Para as municipais, com João na disputa, vai esperar o tempo curar.

Mascarada

A interpretação de calor eleitoral de Dário com Amin é circunstancial. As rasteiras que tomou do senador nas eleições da Capital, estão marcadas na pele. O gesto obriga o Progressista de responder em momento oportuno. O marido de Angela não quer ficar na dívida até a campanha de 2020.

Então

Ao passar uma fita em volta da máquina de café no gabinete, Bruno Souza dá início a um mascarado comportamento que assusta os membros da Casa. Espoleta em tudo, chegou chutando. Para fazer sombra a esta picuinha, vai construindo a CPI da Ponte. Nesta, gol olímpico.

Gesto

Ao mandar a mensagem obrigatória que dará aos deputados hoje, Carlos Moisés precisa convencer muito. Tem seus aliados, mas Júlio Garcia supera. Ao pisar na Casa, as emendas impositivas, o que todos eles gostam, precisam chegar, encantando, juntas.

Peso

Com o governo de um lado cheio de técnicos, Moisés terá de outro um Legislativo cheio de políticos. Se ele é um comandante, Júlio Garcia é 40 destes. Se a mensagem convencer, ele dá continuidade aos interesses. Se não, é gaveta. Política.

Tolerância

Moisés é água e Júlio Garcia o recipiente. Se for lá em forma de gelo, o presidente da Alesc vai aguardar derreter com o tempo. E sabe fazer isso como ninguém. O presidente da Alesc e o inquilino d'Agronômica terão o 1° teste.


Espírito

Fernando Krelling vai amadurecer sobre o tema que cerca o processo eleitoral de 2020. Chegando bem como deputado estadual, o desafio de buscar Joinville só vai ocorrer se tiver leitura de vitória. Aventura é um caminho perigoso para quem está se posicionando bem.

Ele

Udo Döhler tem vivido os tropeços de um governo questionado até mesmo por seus DNAs comissionados. Fernando Krelling, aposta de 2020 do prefeito de Joinville, olha o cenário com as dúvidas de uma promessa de futuro. Ascendente, não quer atrofiar o tempo.

Preocupado

Membro da diretoria da Fecam, Lírio Dagort lamentava a queda na arrecadação de janeiro que assustou os prefeitos. Embora comprando duas máquinas retroescavadeira, entregues ontem, afirma que a austeridade financeira que imprimiu desde que assumiu, é a equação.

Iguais

Joares Ponticelli, presidente da Fecam e prefeito de Tubarão, da mesma cidade que o governador Carlos Moisés, sente na pele o calor do aperto financeiro vivido pelo colega de Xaxim. Os 295 municípios estão asfixiados e olham o IPTU, oxigênio do momento, nitro para chegar até março. Se o Estado não sorrir, eles choram.



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