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Na Essência | Ser humano: transtorno de humor repentino!

Por: Júnior Chisté
15/02/2019 10:50

Esse tipo de transtorno não há na Psicologia, ou diríamos como psicólogos que há como identificar quando a pessoa é portadora de bipolaridade, ou seja, alterna estados de melancolia e euforia de período em período. Quem convive ou quem possui sabe do que estou me referindo.

Pois bem, onde quero chegar com a minha escrita de hoje?

Tenho observado que especialmente os homens, e isso não é novidade pra ninguém, quando estão em determinados eventos, ocasiões ou circunstâncias perdem o equilíbrio facilmente, especialmente nos dias de hoje.

Nas partidas de futebol, simples "peladas", observamos homens com certa vivência, experientes, perdendo a cabeça literalmente e partindo para as vias de fatos porque um colega jogador simplesmente não observou um lance, entrou de forma exacerbada em uma jogada ou algo parecido.

De uma hora para outra se enfurecem como se estivessem tentando lhe tirar a própria comida ou algo parecido, se mostram realmente quem são.

Nessas "peladas", podemos identificar também várias personalidades. Liderança, consentimento, perdão, parceria, amizade leal e por aí afora.

Ainda farei e escrevei um artigo científico observando os "peladeiros" como mudam de humor ou se mostram verdadeiramente quem são, quando deveriam também nesses ambientes se mostram equilibrados e repararem na pessoa que são.

É também no futebol que você observa um simples torcedor mudando freneticamente seu estado até então tido como "equilibrado", calmou ou tranquilo virar em um leão se o juiz, segundo sua interpretação não observou determinada jogada, falta ou lance.

Lá se vai em segundos palavrões e gestos obscenos. Gritos como se alguém estivesse desferindo algo especificamente contra ele mesmo. Incrível!

Escrevo isso porque há mais de vinte anos fui apresentado a um esporte que é ao contrário de tudo isso, não que esse não tenha disciplina ou algo parecido.

O tênis quando jogado por duas pessoas há o cavalheirismo acima de tudo, os gestos são cordiais. Na dúvida, a bola é sempre pontuada a favor do adversário.

Quem marca se a bola foi rente a linha ou não, evidente o próprio jogador que está na outra parte da quadra. Há confiança mútua.

No início e no final há saudações de um desejo de que ambos façam uma boa partida.

O silêncio é uma das regras básicas.

O respeito pelo adversário, quando este imediatamente percebido que pode ter se lesionado, logo se para o jogo e se atravessa a quadra em apoio ao adversário.

Devia-se ter a modalidade do tênis em todas as escolas públicas e particulares do país.

Aliás não sei porque não há.

Em Xaxim, recebi a promessa que a administração fará duas quadras de saibro, o que seria fundamental para esta modalidade ganhar notoriedade nesta cidade, já que historicamente Xaxim somente possui uma quadra e está nos domínios da Sociedade Recreativa e Cultural de Xaxim.

E o que dizer quando esses homens estão ao volante?

Precisaríamos de mais uma coluna ou talvez de várias pra nos referirmos a este ambiente.

Dias atrás um Ministro do atual governo Bolsonaro disse que um carro é uma arma, e tem toda a razão, principalmente daqueles que por qualquer insignificância no trânsito saem blasfemando, fazendo gestos obscenos ou partindo sem pensar para vias de fato por muitas vezes meros raspões em seus veículos.

Homens, mais inteligência emocional e menos ignorância emocional.

Pratiquem, é válida!


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