Após um período de férias e descanso, a preocupação dos pais passa a ser a compra dos materiais escolares. Muitas escolas retomam as aulas no início do mês de fevereiro e os alunos querem estar com o material em dia para começar o ano letivo com tudo. A opção é ir para a rua e pesquisar os preços. A expectativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Chapecó (CDL) é de que ocorra um aumento nas vendas de 8 a 10% em relação ao mesmo período do ano passado.
“Existe um estímulo de compra natural neste período em decorrência da retomada das aulas. Se levarmos em consideração a inflação estimada para 2017 esse será um aumento positivo para o comércio”, observa o presidente da entidade, Clóvis Afonso Spohr.
A indicação para os lojistas é inovar. Segundo Spohr, cada empresário deve buscar atrativos que estimulem a compra em seus estabelecimentos. “Uma vitrine bem decorada é sempre um grande diferencial e serve de aliado para impulsionar as vendas. É importante estar atento às tendências. O mercado de materiais escolares é constantemente renovado, portanto, é fundamental que o cliente tenha acesso ao que de mais atual está sendo oferecido”, orienta.
Na família da universitária Larissa Mello Dal Berto, de 19 anos, a compra será feita por ela e sua mãe, Diones Mello. Ambas escolherão os materiais escolares dos irmãos mais novos, Tatiele Dal Berto, de 7 anos, e Wesley Dal Berto, de 4 anos. Segundo Larissa, a estratégia será a pesquisa. “Nós geralmente compramos em várias lojas aproveitando as promoções que cada uma oferece. Apesar da escola ter lista de materiais, nós compramos o que efetivamente eles utilizarão”, observa.
A expectativa é investir de R$ 150,00 a R$ 200,00 para cada um dos caçulas. “Eles já disseram que querem mochilas de rodinha e cada um escolheu o seu personagem preferido, nós vamos tentar comprar dentro do nosso orçamento. O principal é garantir que eles tenham tudo o que precisarão para o ano letivo”, complementa.
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