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Editorial | Veneno e assassinato

Por: LÊ NOTÍCIAS
13/03/2019 10:15

Ao passar um tipo de veneno na soja, material condenado em toda a Europa, mataram milhões de abelhas que, até o momento, nenhuma autoridade dá qualquer explicação sobre o caso. A Polícia Ambiental ficou calada, o Governo Do Estado igualmente e, como se não fosse absolutamente nada, ignoram o fato. Por quê? Porque não interessa a eles.

O Governo Federal é um leque de atrapalhados que, escolhidos pela sociedade, sem entender nada do que é sua existência, simplesmente elegeu e pronto. Não levou em consideração absolutamente nada do que é história e porque ela, o cidadão, não tem noção do que faz ou fez. Apenas decide sem levar em consideração seus sonhos e desejos.
O mundo, como se conhece, é bem diferente do que se observa. As pessoas querem paz, mas apostam na guerra. Querem defender os animais, mas não condena quem paga 100 mil dólares para matar um cabrito montanhês maravilhoso e em extinção que vive nas montanhas do Paquistão. O assassino do cabrito disse que o povo de lá aceitou o dinheiro porque é usado para a preservação. O troféu do multimilionário que pagou o valor, sorrindo na foto, poderia ter investido o dinheiro na preservação. Mas não foi assim, ele matou para preservar.
O mundo é doente, cheio de loucos e satânicos seres humanos que, a mando do rei do Inferno, mata para preservar.
O caso das abelhas, como se soube, foi um veneno forte, condenado por países europeus, mas que no Brasil, em nome do lucro, assassinou as abelhas. Por que isso acontece? Porque o cidadão deixa, cala-se, indignado, leva-se pelo dane-se com tudo, não está se importando com nada. Ele, o ser, carimbado de coisas ruins o dia inteiro, deixa tudo, abandona a verdade e abraça a mentira.
As cidades estão cheia de tolos que se dizem inteligentes, e não é pouco não, é a maioria, que se preocupa apenas consigo mesmo e dane-se tudo. Vão à missa, ajoelham, comungam, falam amém para Deus, pedem a ele que perdoe seus pecados, mas, na saída, vomita tudo que disse ao não se lembrar das pessoas, do seu semelhante.
O mundo é o inferno e as pessoas pensam que é o céu. Nele, toda a beleza da natureza, destruída em nome do lucro, matando, assassinando, como foi em Mariana, Brumadinho, a Amazônia, tudo em nome do lucro. O ser humano é um idiota e pensa que é inteligente. O que ele faz com a natureza, matando sem piedade, derrubando árvores em nome do dinheiro, faz dele a vítima de amanhã.
Doenças como Aids, câncer, que matam sem piedade, vem da destruição do que é limpo, nobre, leve, da criação divina. Mas Deus não é ninguém diante do dinheiro. O dinheiro compra toda a desgraça, mas é mais importante do que Deus. Por isso o homem mata tudo, assassina as belezas em nome da riqueza que quer possuir e divide nações.
O idiota do ser humano pensa que, o mundo, como ele vê, cada país tem sua parte e pronto. Ele não se olha uma humanidade, mas imigrantes, forasteiro, o que acontecer com ele, dane-se, não é da sua conta. Por isso não está preocupado.
O que acontece de ruim no homem é a sua sujeira criada. Ele engole as próprias fezes imaginando ser um manjar. Acha-se inteligente porque é mais endinheirado que aquele outro. Imbecil. Está se matando e se acha inteligente. A natureza, no momento certo, vai devolver na mesma altura com a ira incontrolável. Mas só no momento certo. Até isso acontecer, a natureza der sua pior resposta, é legal ver uma zebra, um elefante, um rinoceronte, uma árvore tombando. É lindo uma girafa recebendo um tiro na cabeça, um leão, onça, tigre, virarem tapete ou exposição nas grandes casas.
Viva toda desgraça que o homem faz para si mesmo.


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