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PSB perdeu o rumo; Deputados devem reagir; Moisés ignora Aurora; Campagnolo no chão; Expo Concórdia anima feiras; Peninha voa

Por: Marcos Schettini
16/04/2019 09:18 - Atualizado em 16/04/2019 15:47

Rogério Peninha Mendonça vai

Sempre lembrado pelo amigo e presidente da República em qualquer evento, o ulyssista é uma espécie de coringa do Palácio do Planalto em SC. Sem ser espalhafatoso, marca do PSL, o deputado não precisa de barulho para levar adiante suas bandeiras que, ao lado de Jair Bolsonaro, levantou antes de sua chegada ao comando do país. Apenas pelo fato do Estado não ter nenhum ministro à Mesa dos trabalhos presidenciais, Peninha deveria não somente ser um deles, mas a procura permanente de empresários e quadros. Embora a bancada dele seja forte, inclusive com um governador em chapa pura, a confiança de Bolsonaro está no deputado federal que conviveu com ele no Congresso. Os que chegaram agora são apenas purpurina no festival que o partido conquistou em outubro passado. Bolsonaro sabe que se tudo der certo, todos vão bater no peito dizendo-se também responsáveis pelos êxitos. Se der errado, pode contar apenas com Peninha para defender sua honra e ideias. Se ainda não garantiu tudo que quer para o uso de arma de fogo, uma das muitas lutas, é questão de tempo. Por ser amigo do rei, não precisa estar no palácio para ser percebido de verdade.


Bobagem
Ninguém sabe ao certo o que o presidente nacional do PSB quer em SC. Meio perdido, Carlos Siqueira deveria ter tido um rumo melhor que a intervenção no partido. Agora, com este facão nas mãos, aguarda que tipo de resposta suave?

Absurdo
Os deputados, estaduais e federal, são completamente desafinados com os ideais do partido. O PSB quer afundar e os parlamentares salvar o Brasil. Por conta de uma fidelidade partidária, espécie de faca na garganta, são obrigados a beberem o fel da permanência.

Legitimidade
Não foi o partido que elegeu os deputados, mas a sociedade. Eles, ideologicamente abertos no que sempre pensaram, abrigaram-se no PSB pela afinidade com Paulinho Bornhausen e de um Eduardo Campos. Não fosse seu desaparecimento, seria presidente do Brasil.

Esqueça
A intervenção de Carlos Siqueira é um excelente motivo para os deputados, e um leque de prefeitos e vereadores, saírem do PSB. Não há motivo para continuar em uma sigla onde seus melhores quadros, pensam o contrário do nacional.

Fora
Odacir Zonta manifestou-se ontem fora do PSB. O ex-deputado, ligado ao agronegócio, não tem nada de socialista. Adir Gentil, que assume o controle do partido, vai ter grandiosas dificuldades para segurar o rompimento da barreira.

Pavor
Enquanto Paulinho Bornhausen tratou com Carlos Siqueira uma leve e tranquila saída, o presidente se apresenta com uma motosserra, ligada, assustando a bancada e os quase 170 diretórios do Estado. Até o Adir, pelo sobrenome, deveria intervir nisso.



Argumento
O terror que Carlos Siqueira está impondo, é um certificado para que os quadros com mandato possam apresentar à Justiça Eleitoral a tese de saída. Se Ricardo Roesler, do TRE, não entender isso como carta branca, não há mais confiança a ser levada a sério.

Parabéns
Carlos Moisés enviou a vice Daniela Reinehr para as comemorações dos 50 anos da Coopercentral. O evento, com janta e inauguração de uma praça dentro da empresa, não era interessante. O governador argumentou nada.

Impressionante
Daniela Reinehr representa Carlos Moises em todo no Oeste. Ele ignora qualquer evento com significância sem qualquer motivo. E ela, a vice, chega com um aparato de segurança jamais visto. Um espetáculo, à parte, de nada com coisa nenhuma.

Entrosamento
O empresariado gostaria muito de escutar algo que fosse contundente vindo do governador que chegou à Cadeira com 71% dos votos. O evento da Aurora seria um momento grandioso para isso. Sem motivo, não há sensibilidade nesta direção.

Nada
O pedido de cassação da deputada Ana Campagnolo chega a Alesc, mas mesmo nesta boa intenção, não deverá ter seguimento. Júlio Garcia não vai se guiar nesta direção, mas o protocolo, agora, tira o fôlego da parlamentar inconsequente.

Alucinada
A deputada Campagnolo é uma jovem maluquinha que, possivelmente sob o efeito de algum consumo no passado, a mantém desorientada. O ato de pedido de cassação coloca ela no lugar certo e algemada pelas circunstâncias. Um grande lance.

Perfeito
Vendo-se vestida com camisa de força de uma possível cassação stand by, a parlamentar olha-se melhor. Máquina de falar pelos cotovelos, é uma alucinada que vê o mundo completamente imperfeito. Não podia ser diferente. Casou cedo.

Espetacular
A Expo Concórdia, seis anos sem sua edição, vai acontecer em setembro com um leque de shows e eventos culturais e derrubar a gritaria de que feiras como a que realiza, estão fora de moda. Mais que um entretenimento, motivação econômica.

Surdo
O prefeito Rogério Pacheco segue a linha de sua intuição para oferecer aos seus coirmãos momentos de lazer que, no Brasil, está em baixa. O tucano lidera a reconstrução da Expo Concórdia dando ânimo a cidade e fortalecendo a economia. Gol olímpico.

Alegria
Em Marema, pequeno e bonito lugarejo no interior de SC, realiza a Festa da Polenta com atrações leves, mas que integra toda a comunidade. O prefeito Adilson Barella se motiva pela satisfação do cidadão que conta com este lazer para sentir-se também existido.

Valorização

A festa de escolha da rainha e as duas princesas reuniu toda a comunidade de Marema que escolheu as representantes em um ambiente de alegria e integração da juventude. Sabe que as prefeituras não podem ser vistas como só impostos. Esta frieza destrói.



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