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Moisés assume o PSL; A distribuição de cargos federais; Décio Lima produzindo; Chamem Pinho; Blumenau, Joinville e Criciúma; João Rodrigues ressuscita

Por: Marcos Schettini
22/04/2019 00:59 - Atualizado em 22/04/2019 01:04

As circunstâncias afinam o rumo

As idas e voltas em torno de João Rodrigues, assume ou não assume, direitos políticos ou não, se disputa por Chapecó ou fica fora, cerca-o de tudo. Não há como negar que, embora tenha caído bruscamente o número de votos a deputado federal em relação a 2014, o resultado foi positivo. Ai, neste caso, Eron Giordani é o anjo Gabriel. O marido de Fabiane viveu tudo contra para dissolver o numeral daquela eleição. Perdeu força no 2º mandato de Colombo, foi condenado, morto, sepultado e ressuscitou na possível recuperação de seus direitos políticos. Se disputar para Chapecó, tem altura para buscar o mandato e, nele, projetar 2022. Seria o seu trampolim. Mas vai contar com vários nomes do meio. Um deles, Márcio Sander, vereador e secretários de Desenvolvimento. O rapaz, DNA de Milton Sander, quer o rumo e tem razão. Foi sempre sufocado pela presença de Élio Cella. Duas vezes inclusive. Não vai mais engolir o escanteio. Desta vez vai. JR terá que começar a produzir o cenário. Se tem força para isso, vai agora com mais humildade. É ele quem precisa voltar. E de bem com todos. Terá que conversar com PSL, DEM, Progressistas, PR. Até porque Lu Carminatti, bem demais e na dela, não força nada.


Gongo
O MDB vive a agonia de entender qual será seu papel para ser apresentado à sociedade na busca de 2020. Pior que isso, encontrar um nome ideal para presidir o partido nestes tempos de UTI. Se não encontrar um, só o quadro de Pinho Moreira.

Rapidez
Quem pode, com tempo disponível, dar luz às investidas do partido para arrumar 2020 com conhecimento se não Eduardo Moreira neste momento? Se o ex-governador não tem mandato, tem autoridade e tempo. No MDB, fora ele, qual com mesmas cartas?

Ele
Dário Berger é um nome de renovação para presidir o partido, teria na palavra de Eduardo Moreira a soma para este objetivo, mas tem mandato de senador que o obriga, nestes tempos de reformas, sua presença plena em Brasília.

Visão
Luiz Fernando Vampiro viu adiante e, jogando a entrada de Fernando Krelling para presidir a sigla, mandou o recado. Não tem um só quadro para ficar 24h disponível ao MDB que não seja Eduardo Moreira. Tem experiência de tudo e tempo sobrando.

Tempo
Dário Berger teria que se dispor a arrumar o partido, permanência na sede, contato com lideranças, almoçar com as bancadas, ir às regiões falar com prefeitos, vereadores, presidentes de partidos, atrair lideranças para 2020. E a agenda?

Definição
Eduardo Moreira está voltando para Londres e permanece, como mesmo afirmou, até o final de maio. Quer tirar todas as dúvidas de que, sua permanência em SC, seria uma forma de pressionar a entrega da presidência para sua liderança.

Quase
Gelson Merisio está nos últimos ajustes para arrancar o ticket de despedida do PSD. Vai entregar o livro documental com o cenário tranquilo para que o novo presidente dê encaminhamento às políticas de construção.

Rumo
Está fechado com o Progressistas que olha seu patrimônio e liderança política para dar um boom no projeto eleitoral do ano que vem. Filho pródigo, Merisio sai do PSD rumo à antiga casa deixando o melhor calor de boa vizinhança e sem inimizades.

Certo
O governador de SC passou várias horas com o jornalista Cacau Menezes que interpretou muitos de seus lances. Deles, aquele do processo eleitoral do ano que vem. Quer 50 prefeituras com o PSL disputando. Se isso é real, pegou gosto pelo poder.

Tranquilidade
Quem tem o controle do Estado conta, sempre, com a vantagem sobre os demais. Carlos Moisés pode demonstrar a serenidade que marca sua personalidade, mas para garantir sua força política, terá que impor o projeto de Poder.

Simplicidade
Pela forma como se apresenta em cordialidade, simplicidade e honestidade, Carlos Moisés tem portas abertas em várias direções. Todos os partidos, exceção do PT, podem servir de um projeto. O MDB, visto como caos, pode ser opção.

Ligações
Se as eleições nas proporcionais acabaram, na majoritária tudo certo para fazer coligações. O PSL, pelo que tem vivido no plano nacional, já perdeu a brancura. Até porque, nesta semana, começa a distribuição dos cargos estaduais.

Pois
À medida que Carlos Moisés afirma para o jornalista Cacau Menezes que não tem simpatia por Jair Bolsonaro, duas dúvidas dissolvem-se. Ele não era o candidato a governador do agora presidente e não será a voz na distribuição de cargos.

Pessoalidade
Pelo fato de ser da Bancada da Bala ao lado dele, tomar café, almoço e janta, até mesmo uma descontração pessoal, Rogério Peninha Mendonça é o deputado federal, embora do MDB, da sala de estar no Palácio do Planalto. Portanto, de plena confiança.

Nomes
Onyx Lorenzoni vai escutar, muito, o deputado Peninha para indicar nomes para assumir cargos federais no Estado. Os demais, inclusive do PSL, serão secundários. O chefe da Casa Civil vai seguir no DNA do presidente. Rogério Mendonça é célula disso.

Desaparecido
Pedro Uczai sumiu diante do governo federal e estadual. O parlamentar do PT tem trabalhado no seu melhor silêncio. Faz a leitura dos tempos em que, como não tem porta-voz para medir sua altura, espera o desgaste dos governos para reaparecer.

Atuação
Décio Lima está trabalhando muito para fortalecer os passos do PT no Estado e confiante que, conforme as coisas estão encaminhando, ele possa dar luz à militância. Está animado nos tropeços inéditos do Governo Federal já em início de gestão.

Descansado
O presidente do PT vê os tropeços no Congresso, as idas e voltas confusas em Jair Bolsonaro, o pedido de impeachment de Hamilton Mourão pelo deputado do presidente e que, a soma de tudo isso, é o pior resultado. Não precisa fazer oposição.

Retorno
Os prefeitos de Tubarão e Criciúma já trabalham o processo municipal. Joares Ponticelli e Clésio Salvaro olham a reeleição, mas o cenário, mesmo, é em 2022. Se passarem pelo portão de 2020, querem a majoritária estadual.

Fora
A militância do MDB não entendeu os motivos de Luiz Fernando Vampiro ficar fora do cenário eleitoral do ano que vem. Deputado pela segunda vez, é o melhor quadro para disputar contra a força de Clésio Salvaro. A militância pergunta do que teria medo.

Então
A ida de João Paulo Kleinübing para o gabinete de Esperidião Amin sinaliza positivamente para Mário Hildebrandt buscar a reeleição. O presidente do Democratas quer, de fato, 2022. E contaria com o prefeito de Blumenau no projeto.

Quieto
A expressiva liderança de Napoleão Bernardes no processo eleitoral, dá grande vantagem para seu retorno triunfante em 2022. Quadro de posição e qualidade, olha em Mário Hildebrandt a parceria para o projeto. Ex-prefeitos, neste caso, unidos.

Mexida
Udo Döhler arregaçou as mangas e colocou a máquina para funcionar em Joinville. Se antes estava meio distante, agora toma dianteira. Quer jogar todos os esforços na liderança de Fernando Krelling. O deputado estadual é seu sonho sucessor.

Desejo
Joinville nunca joga contra si. Se tem um grupo ali e outro lá que quer o Poder, no final somam esforços para manter o município no controle da responsabilidade. A força de deputados federais e estaduais sempre é no melhor rumo do desenvolvimento.

Voz

O setor econômico da maior cidade de SC joga sempre pelo melhor da municipalidade. Dividem-se em nomes, mas nunca em orientação. Não é à toa que Joinville é ponta em tudo que diz respeito a desenvolvimento. O empresariado é inteligente e a classe política ouve.



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