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PSDB sob prova; PSB vazio; Jorginho fala majoritária; Berger e Maldaner; Palhoça na rota; Enfim Moisés

Por: Marcos Schettini
29/04/2019 02:19

Terra de vinho, cerveja e problemas a serem resolvidos

Carlos Moisés comparece hoje ao Oeste e, entre a agenda, vai dar uma coletiva à imprensa que seu partido, usando as vias sociais, ignora. Mas jornalista é mais educado e vai dar ao Bombeiro a atenção merecida. Ele, além de aplaudir alunas vencedoras que ganharam bronze em uma competição internacional, vai ampliar a força estrutural da Polícia Civil e ouvir as lamentações da diretoria do Hospital Regional. Gelson Dalla Costa vai apresentar um mapa de dificuldades que, há cinco meses, queria dar a conhecimento, mas foi ignorado. Como se desloca de Azul, vai ficar vermelho de escutar o leque de pedidos que receberá. A Tiquim, do empresário chapecoense Dirceu Cecchin, até colocou um ônibus para trazer sua equipe. Como vem por cima, não conseguiu ver do chão o grande Oeste que desconhece. Sua vice, Daniela Reinehr vai estar presente. Como ambos não podem viajar juntos porque a Constituição Estadual não permite, Moisés poderia fazer seu retorno sobre pneus. Entre Chapecó e Lages, sem desmerecer de Dionísio Cerqueira até a Capital do Oeste, teria muito o que ver, aprender e sentir. Sua vinda a este lado de SC quebra o gelo. Que tenha uma boa estada. Por estas terras, assim como na Casa d’Agronômica, tem violão, vinho dos bons e excelentes cervejarias. Delas, Lassberg e Dalla. Para citar algumas.


Pluma
Ao declinar pela disputa evitando que isso pudesse dar um empurrão final os desafios do partido, a juventude de Beto Martins aceitou a entrada da experiência de Marco Tebaldi. Não é uma tarefa fácil para o ex-deputado federal afinar o PSDB.

Vitamina
Não há dúvida de que Marco Tebaldi fará um trabalho desafiador à frente do PSDB a partir do próximo domingo quando será elevado às provas. Em tempos de urnas secas como a de 2018, vai precisar bem mais que o cargo. 2020 já chegou.


Se Tebaldi chegar apenas à metade do realizado por Marcos Vieira, já é um feito de respeito. O deputado estadual mergulhou sua liderança na construção do projeto do ano passado. Deu tudo errado para todos. E quase para ele mesmo.

Triz
Marcos Vieira correu todas as regiões de SC, cada município, cada presidente, vereador, vice ou prefeito. E, não fosse um empenho mínimo, estaria na suplência. Tebaldi sabe que, mais que ser presidente, o momento é espinhoso.

Troca
Paulinho Bornhausen vai se lavando do teor socialista que marcou sua presença no PSB, aquela sigla que, por seu empenho pessoal, ganhou luz. Com sua saída, embora o novo presidente, ser gentil é bem menos que entender o momento do Brasil.

Perdido
O PSB de SC já está com as luzes apagadas. Só não sabe. Adir Gentil vai colocar sua energia na construção do ponto zero. Os quadros, deputados estaduais e um federal, além de prefeitos e vereadores, estão sem estar.

Futuro
O filho de Jorge Bornhausen é um quadro com persuasão, inteligência e agilidade. Para onde for, tem força suficiente para construir um projeto novo, rápido e de resultado positivo. Quem tem Paulinho Bornhausen presidindo um partido, tem certezas.

Motivação
Carlos Chiodini perdeu peso e ganhou altura de trabalho. Está avaliando positivamente seu desempenho no Congresso. O deputado federal olha para trás observando o futuro. Entendeu que, pelo que fez e faz, 2022 é promissor.

Betoneira
A mistura do MDB, PSDB e PR na eleição passada foi excelente para Jorginho Mello. Os tucanos, ao contrário, emagreceram total. Não fosse Geovania de Sá, o tropeço que motivou a saída de Napoleão, seria total. Muita água, pouco cimento.

Motivado
Três ulyssistas no plano federal e sete no estadual, é um ponto inicial importante para retomar o projeto eleitoral do ano que vem pensando na estadual. Se Dário Berger, convalescendo, quer presidir o MDB, Celso Maldaner já deu duas voltas.

Insistente
O irmão de Casildo esteve no final de semana no Sul e fechou todas as regiões em busca de apoio para presidir o partido. Se não enganaram o deputado federal, ficou forte para chegar ao objetivo. Celso vai conversar com Dário e apresentar seus alcances.



Dificuldade
Prefeito quatro vezes consecutivas, Dário Berger não precisa mostrar para ninguém que tem fôlego e disposição quando, aquilo que assume, faz acontecer. Na questão da presidência do MDB, se a insistência foi grande, mostrou-se indiferente.

Aceno
Jorginho Mello já não esconde seu desejo de disputar a eleição em 2022, o que Dário, engolindo Mauro Mariani, deveria ter feito na metade do mandato em 2018. Agora, bem mais distante deste alcance, se for disputar a estadual, valeria ganhar a presidência ulyssista.

Acelerado
Camilo Martins passou todo o mês de abril comemorando o aniversário do município que governa com as inaugurações de obras programadas e a pavimentação do projeto político de 2022, construindo via 2020. Se fizer o sucessor, chega.

Picado
Gilson Pinheiro, empresário de forte atuação em Criciúma, está afinando o discurso. A jornalista Karina Manarin afirmou seu nome em construção e, pela tangente bem dialogada com a oposição, vai se moldando. Quer aparecer nas urnas do ano que vem.




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