Jair Bolsonaro é um erro. Não pela vontade do povo brasileiro em buscar na eleição dele as mudanças, mas a falta de capacidade que ele demonstra não ter para administrar o Brasil. É uma sucessão de idiotices que marca sua gestão desde o início do governo. Acha que está em campanha e seu sentimento de ódio não terminou com o resultado positivo que lhe deu o governo.
Tem três filhos completamente loucos, um deles, senador, cheio de rolos com milícias, lavagem de dinheiro e dois irmãos, um que fala da bomba atômica e outro que diz asneiras nas redes sociais. Os quatro, o pai e os filhos, são um erro para o Brasil.
Esteve com George Bush, em um curto encontro, marcado às pressas parar não deixar a agenda vazia, sem sentido para não passar vergonha no país que ele diz que ama. É a primeira vez que um presidente do Brasil chega a um país e não tem respaldo na visita realizada. Afirmaram, todos, que não havia agenda.
Os países estão percebendo que o líder nacional brasileiro é uma farsa. Não sabe falar, provoca ódio e, agora, arrumou a guerra nas ruas. E pelo que é possível prever, é nitroglicerina pura. A tendência é aumentar até derrubar todos porque atacou estudantes gratuitamente. Tem a metade dos milhões de eleitores que não estiveram com ele e, a outra que votou, ele perde apoio como areia que sai pelos dedos. Está se corroendo mais rápido que se imaginava.
Não recupera mais a credibilidade, assusta países parceiros, tem medo de fantasma, é um desastre total. Bolsonaro é um erro e vai jogar o Brasil no fundo do poço. Seus ministros, em maioria militares, estão pensando seriamente em sair do governo e abandonar ele no meio da tempestade que, saiba, foi ele mesmo, e seus filhos loucos, quem gerou todo o desconforto e escuridão. Ele e o patético Olavo de Carvalho, um imbecil que mora nos Estados Unidos e que, impressionante, também não foi se encontrar com ele no Texas.
O que se vê é uma Nação sem destino, sem Norte, sem futuro. O presidente tem medo de tudo, de um latido qualquer. Fala asneiras, contradiz tudo que inicia, vai e volta e vai novamente, sem qualquer critério. Não conversa com os setores sociais, tira dinheiro de áreas primordiais e não para de bater no PT que está fora do governo há três anos.
A crise é mundial. O mercado, todos eles têm passado por ajustes e não foi o PT quem gerou. A eleição na Argentina, com a possível volta de Cristina Kirchner, é seu pior pesadelo. Por quê? Por que a política aplicada por Macri não obteve êxito e o povo, que votou em massa, quer uma vida de qualidade. E Bolsonaro tem medo dela voltar nos braços do povo, pela vontade do povo porque se assusta que as mudanças vão chegar no Brasil e destruir sua imagem de maluco.
Não tem nada a ver com PT, Lula ou esquerdopatas, como estão acostumados a falar, porque não tem argumento nenhum. São loucos de verdade. Todos eles, os ministros, à exceção de Paulo Guedes, que é um quadro da economia que merece o respeito por seus conhecimentos, e o fritado Sérgio Moro, o trapalhão zipado que, na semana passada, foi torrado na volta do Coaf para o ministério da Economia e no presente que Bolsonaro lhe prometeu, provavelmente, pelos serviços prestados para mandar prender Lula da Silva, sem as provas que o mundo, todos os líderes mundiais, querem conhecer para fundamentar a prisão.
Moro e Guedes são dois pilares que, paralelo aos militares, estão quase caindo. Até mesmo o filho Carlos, um patético que fala mais que o cotovelo e o homem da cobra, afirmou que o governo pode cair.
Cai porque não se sustenta em lugar nenhum. É autoritário, burro e sem destino de respeito. Apenas ir para o abismo. Este governo, como se vê, até mesmo dentro da sua própria base, está convencido que perdeu todo o capital político que recebeu na campanha.
Jair Bolsonaro amadurece para cair. Parabéns a ele, seus filhos e a equipe de idiotas que o cerca. Machiavel está certo quando diz que se mede a força de um governo pelos seus cercados.
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