A pior de todas as dores de um ser humano em relação a outro, é a chamada dor de cotovelo. Não aceitando sua condição existencial, a maneira como se percebe, os recados negativos que a vida lhe deu e, conhecendo-os todos, mostra-se não entendido em sua porção ferida.
Justamente por se encontrar assim, olha para seu semelhante como que uma víbora observando a presa. Fica excomungando seu semelhante com todo o horror possível e, justificado em seu próprio veneno, joga-se ao ataque em palavras que, do outro lado do terreno vencedor, não alcança seu resultado porque, de fato, a vida continua bela e iluminada a quem assim se olha.
Não é fácil ver o mundo continuando, sendo moldado para que, como é a regra da felicidade, dar a mesma oportunidade a todos. A vida é um lugar de amplo sorriso e alegria. E é assim que deve ser vista e sentida.
Independente de quem torce para que tudo dê errado, o que é para dar certo, vai continuar nesta rota. A dor de cotovelo que sai dos derrotados em relação aos vencedores, não é percebido porque, a festa do outro lado campeão, continua e não dá conta do que ocorre na sombra, no gueto do pensamento diminuto e pobre. A Nação precisa de grandes homens e seus exemplos de grandeza e valor não está no ódio que um ou outro disfere contra outro porque se sentiu inferior, mas na ignorância de seus efeitos.
O mundo é um lugar de honra, certezas e valores que, independente da guerra, da hipocrisia, do engana-engana, vai continuar seguindo porque, de fato, o sol brilha sobre bons e maus e, nem por isso, contamina a todos seja de um lado ou de outro. Quem nasceu bom e nisso se compreendeu, continua na mesma rota.
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Feliz Xaxim para o Povo. Feliz Povo para Xaxim.
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