Fábio Veiga e o Sol por testemunha
O efeito corrosivo que Gean Loureiro viveu nesta semana, preso às dúvidas e solto por elas, mostra bem o novo momento do Brasil. Espirrar é um perigo. Se não mata, aleija. Bem cotado e armando um cenário promissor para 2020, o prefeito de Florianópolis viu as trevas e imediatamente a luz quando, por poucas horas, foi solto de uma operação que, para o eleitor, fica a primeira imagem. Aquela desgraça da oposição fazendo incêndio no terreno dos inocentes, é ideal. A publicidade negativa será o maior desafio de Fábio Veiga, aquele que levou Gelson Merisio ao 1º lugar e ao 2º turno com todos afirmando, no máximo, uma 3ª posição. Agora é o cenário para tirar o marido de Cintia Serra desta arapuca sentimental do eleitor desinformado. Se disseram que o marqueteiro é excelente, carimbar esta certeza é agora. A ofensiva, multiplicadora, em favor do titular da Capital, deverá ser além do imaginário. Sabe ele que para encantar, Frankenstein tem pouco tempo para se tornar Alain Delon.
Bacana
O melhor dos ataques que Esperidião Amin tem recebido nas redes sociais por ter votado em conformidade com a Constituição, é ler os textos elaborados por seus indigestos. São escritos por quem abandonou o lápis ainda no primário.
Mais
A maioria são evangélicos que escutam seus pastores e que, no final do dia, dando-lhes o pedaço do ganho diário, veem a Bíblia mais fraca que a força da bala. A violência pregada impressiona. São os maiores defensores.
Credo
O artista Carlos Moisés assobiando ao violão Palco, de Gilberto Gil, silenciou os bolsominions que odeiam aquele comunista baiano, amigo dos outros dois comunistas Caetano Veloso e Chico Buarque que odeiam Bolsonaro. Imagina só. Um governador do PSL.
Show
Carlos Moisés é um ser humano fora do eixo político e, por ser um bon-vivant, faz tudo o que gosta. Toma vinho, produz cerveja, toca violão, gosta de arte e é sensível à cultura. É governador por circunstância e, por ser tudo isso, foge do Poder.
O presidente da ACI inova e mergulha forte em temas que são suportes importantes para os jornalistas. Ademir Arnon, ao lado de seus iguais, apresenta a porta de entrada para as oportunidades dos novos tempos. Inovação vai selecionar quem fica ou sai do mercado.
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